Aqui podes tirar dúvidas dos conteúdos programáticos de todas as disciplinas do 1.º ao 3.º ciclo do Ensino Básico.
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quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
LUSÍADAS
http://pwp.netcabo.pt/0511134301/lusiadas.htm
http://oslusiadas.no.sapo.pt/indice.html
Testa os teus conhecimentos:
http://trutas.no.sapo.pt/hot/lusiadas.htm
http://cidadela.net/testes_9.htm
http://profteresa.no.sapo.pt/FT3_9.pdf
domingo, 15 de fevereiro de 2009
As dificuldades económicas dos anos 30
http://www.deemo.com.pt/exercicios/hist/9/10.1dea30.htm
http://www.malhatlantica.pt/sitiodahistoria/FichasTema10.htm
http://historiajulia-exercicios.blogspot.com/2007/11/crise-de-1929-e-o-nazi-fascismo.html
Da Ditadura Militar ao Estado Novo
- A 28 de Maio de 1926, após o golpe militar que pôs fim à Primeira República parlamentar, Portugal tornou-se um alvo fácil das soluções autoritárias. Estando numa grande crise socioeconómica e sem ter sólidas raízes democráticas, o País encontrou a resposta à incapacidade política da República parlamentar na intervenção do Exército. De facto, a sociedade portuguesa, principalmente as classes médias, ansiava por um governo forte, capaz de restaurar a tranquilidade e a ordem e de lhes devolver o desafogo económico.
- Deste modo, sem encontrar oposições significativas, instalou-se uma ditadura militar no País, que durou até 1932-33. Esta foi, obviamente, apoiada por uma grande parte da população, pelo menos nos seus primeiros tempos. Todavia, quando os elementos direitistas e as tendências monárquica e fascista começaram a afirmar-se, uma grande parte de pessoas – incluindo das Forças Armadas – apercebeu-se dos perigos que o recente regime poderia apresentar, uma vez que este reprimia os direitos individuais e censurava a imprensa desde os primeiros tempos. Para além disso, a ditadura militar mostrou-se incapaz de resolver os problemas da Nação, pois fracassou na ideologia de restaurar a Pátria e de lhe restituir a estabilidade. Este facto levou, portanto, a uma diminuição da adesão entusiástica dos primeiros tempos. O fracasso ficou a dever-se às contínuas mudanças de chefes do Estado, originadas a partir de desentendimentos entre os militares, e à não qualificação técnica dos chefes da ditadura, o que resultou no agravamento do défice orçamental. A incompetência administrativa e ao nível ministerial agravou-se de facto, ao contrário do que se pretendia.
- Em Junho de 1926, a ditadura militar convidou António de Oliveira Salazar, professor de Economia da Universidade de Coimbra, para a pasta das Finanças, dado que este tinha já um passado político de certa relevância. Foi eleito deputado pelo Partido Católico (que o próprio ajudou a organizar) em 1921 , era considerado um representante ideal dos interesses da Extrema-Direita católica, simpatizante da Monarquia , e era louvado e respeitado pelos seus livros e artigos sobre problemas económicos e financeiros. Contudo, Salazar demitiu-se algum tempo depois, por entender que não dispunha das condições necessárias para realizar as reformas que considerava indispensáveis . Agravada a situação financeira, foi de novo chamado para o mesmo Ministério, do qual tomou posse a 27 de Abril de 1928, com a condição de supervisar os orçamentos de todos os ministérios e de ter direito de veto em todos os aumentos de despesa respectivos . Satisfeita a exigência, Salazar impôs uma forte austeridade e um rigoroso controlo das contas . Graças a uma série de reformas orçamentais, tributárias, pautais e de crédito impostas por ele, foram saneadas as finanças do Estado, extinto o défice orçamental e diminuída a dívida pública flutuante . O País apresentou então, pela primeira vez num período de 15 anos, saldo positivo no orçamento . O sucesso da sua política financeira, logo qualificado de “milagre” , conferiu-lhe imenso prestígio e converteu-o no “Salvador da Pátria” . O prestígio ganho, a propaganda, a habilidade política na manipulação das correntes da direita republicana, dos monárquicos e dos católicos consolidavam o seu poder. A ditadura dificilmente o poderia dispensar e o Presidente da República consultava-o em cada remodelação ministerial . Para além disso, os seus discursos públicos, de palavras concisas e calmas, elegantes e simples, em contraste com a habitual vã retórica dos políticos, agradavam à maioria e interessavam pela compreensão . O controlo do governo por Salazar foi, a pouco e pouco, abrangendo problemas políticos e militares.
- Em 1929, o ditador já se dirigia à Nação sobre assuntos não financeiros, tendo pronunciado pela primeira vez o slogan “Tudo pela Nação, nada contra a Nação”, o que realçou o seu nacionalismo direitista.
- Em Julho de 1932, Salazar foi nomeado para a chefia do Governo, num Ministério predominantemente civil e de indivíduos da sua geração, que o admiravam . Com o intuito de instaurar uma nova ordem política, Salazar empenhou-se na criação das necessárias estruturas institucionais. Ainda em 1930, enquanto a oposição democrática se desvanecia em sucessivas revoltas sem êxito, procurou-se dar ruma à Revolução Nacional imposta pela ditadura. Salazar, recusando o regresso ao parlamentarismo da Primeira República, deu a solução: criou as Bases Orgânicas da União Nacional (movimento nacional aglutinador de todos quantos quisessem servir a Pátria) e promulgou o Acto Colonial. Em 1933, foram publicados o “Estatuto do Trabalho Nacional” e a “Constituição de 1933”, que estava submetida a plebiscito nacional.
- Deste modo, a partir da entrada em vigor da “Constituição de 1933”, ficou consagrado um sistema governativo conhecido por Estado Novo, tutelado por Salazar, também apelidado de Salazarismo. Este sistema político ficou caracterizado pelo forte autoritarismo do Estado e condicionamento das liberdades individuais aos interesses da Nação. Ditador e chefe indiscutível do Estado Novo , Salazar impôs-se firmemente ao parlamentarismo, à democracia e ao liberalismo político, e defendeu o corporativismo, o nacionalismo, o conservadorismo e o autoritarismo do regime. Foi, portanto, através destes princípios ideológicos que uma grande parte dos portugueses (a hierarquia religiosa e os devotos católicos, os grandes proprietários agrários e a alta burguesia ligada ao comércio colonial e externo, a média e pequenas burguesias pauperizadas, os monárquicos, os integralistas e simpatizantes do ideário fascista, e os militares ) se deixou convencer da qualidade e justiça da sua política. Apesar de Salazar repudiar a violência e paganismo dos totalitarismos fascistas de Benito Mussolini e Adolf Hitler, não deixou de fazer uso de fórmulas e estruturas político-institucionais decalcadas dos modelos fascistas (particularmente do italiano) no seu ideário para a sociedade portuguesa, embora com algumas alterações de forma e conteúdo.
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
DIFFERENCES BETWEEN THE SIMPLE PAST AND THE PRESENT PERFECT
Present Perfect Simple
* O present perfect simple forma-se com o present simple do verbo to have + o particípio passado do verbo a utilizar.
Joana has lived in Porto longer than Francisca.
USO
* O present perfect simple usa-se para falar de coisas que aconteceram num passado recente e são relevantes para o presente.
She’s been to the beach today
* As preposições for e since são, muitas vezes, usadas com o present perfect simple. Usa-se for para dizer há quanto tempo dura uma coisa. Usa-se since para indicar quando uma coisa começou.
I’ve been here for a month.
Sue has been a vegetarian since last year.
Os advérbios de tempo just, already e yet são, frequentemente, usados com o present perfect. Têm significados semelhantes, mas usam-se em situações diferentes.
Usa-se just para exprimir uma acção que acabou de acontecer.
I’ve just spilt some milk on the floor.
*Usa-se already nas frases afirmativas e a sequência é to have + already+ particípio passado.
I’ve already done something wrong.
*Usa-se yet nas frases negativas e interrogativas e coloca-se, geralmente, no fim.
He hasn’t arrived yet.
Has he arrived yet?
Present perfect simple and past simple
* O present perfect simple usa-se para falar de uma coisa que começou no passado, continua no presente e, muito provavelmente, continuará no futuro. O past simple usa-se para falar de acções que ocorreram no passado e não têm ligação com o presente.
He has lived in London for ten years.
He lived in Milan a long time ago.
* O Present perfect usa-se para falar de acções que ocorreram numa altura não especificada do passado. O past simple usa-se para falar de acções que ocorreram numa determinada altura do passado e que é, geralmente, mencionada.
She has already gone to bed.
She went to bed at 10 o’clock.
* O present perfect simple usa-se para falar de acções que ocorreram num período de tempo que ainda não acabou. Por exemplo: today, this month, this year. O past simple usa-se para falar de acções que ocorreram num período de tempo que já acabou. Por exemplo: yesterday, last month, last year ou this morning, se já passa do meio dia.
I’ve had three cups of coffee today.
I had two cups of tea yesterday.
WE USE THE SIMPLE PAST WHEN:
- WE TALK ABOUT ACTIONS THAT HAPPENED A LONG TIME AGO
- WITH THE FOLLOWING WORDS: AGO, LAST MONTH/WEEK..., YESTERDAY, IN 1985...
- WE USE THE PRESENT PERFECT WHEN:
- WE TALK ABOUT RECENT ACTIONS
- WITH THE FOLLOWING WORDS:
- JUST, ALREADY, NEVER, EVER, FOR, SINCE
http://www.apena.rcts.pt/internet2003/posto11/pagina3.htm
http://www.apena.rcts.pt/internet2003/posto11/pagina4.htm
http://www.esds1.pt/site/images/stories/isacosta/secondary_pages/Grammar/s.%20past%20vs.%20pr.pdf
http://www.englishpage.com/verbpage/verbs5.htm
http://www.prof2000.pt/users/joaojardim/Hotpotatoes/pastandperfect_cloze.htm
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
Preparação Teste- 1.º Teste- 2.º Período
____________________________________
Some / Any
- some: affirmative statements, offers, requests and in questions when you expect the answer "yes"
- any: negative statements, questions
Have you got any bananas? No, we haven't got any. But we've got some oranges.
http://www.englisch-hilfen.de/en/exercises/confusing_words/some_any.htm
http://www.englisch-hilfen.de/en/exercises/confusing_words/some_any2.htm
http://www.englisch-hilfen.de/en/exercises/confusing_words/some_any3.htm
domingo, 8 de fevereiro de 2009
How much/ How many
- "Much" = muito, é usado com substantivos incontáveis. Ex: They don't have much food. (Eles não tem muita comida.)
- "Many" = muitos, muitas. É usado com substantivos contáveis. Ex: There are many movie theaters in town. (Há muitos cinemas na cidade.)
Countable and Uncountable Nouns
Os substantivos contáveis são substantivos que podemos contar.
Têm formas de singular e de plural. O plural dos substantivos, em regra, forma-se acrescentando um -s
podem ser seguidos de verbos no plural ou no singular:
e.g. The door is open. / The doors are open.
no singular, têm que ser acompanhados de a / an / the / my, etc:
e.g. I bought a car. / This is my car.
podem ser usados sozinhos ou com some / any / many / few no plural:
e.g. I love oranges. / I bought some oranges to make juice.
Uncountable nouns
Os substantivos incontáveis são substantivos que não podemos contar.
Têm apenas formas de singular.
São sempre acompanhados por um verbo no singular:
e.g. The water is very fresh. / The milk tastes sour.
Não são antecedidos por a / an / one / two...
e.g. Water is essencial.
Podem ser usados sozinhos ou com some / any / much / little / the / my...
e.g. We don't have (any) coffee.
Quando se pede café (coffee), chá (tea), água (water) num restaurante ou café, pode usar-se a / an, one / two, e, nesse caso, estes substantivos podem ter plural:
e.g. We'll have two teas, please.
http://www.inglesnanet.com/vocabulary/countable.htm
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
ADVÉRBIOS E LOCUÇÕES ADVERBIAIS
http://portuguesonline.no.sapo.pt/locesadv.htm
http://portuguesonline.no.sapo.pt/locucoesadv.htm
http://www.eb23-cmdt-conceicao-silva.rcts.pt/sev/lp/3.6.adv1.htm
http://www.prof2000.pt/users/amsniza/adv-tlm.htm
http://www.prof2000.pt/users/amsniza/adv-qand.htm
http://www.cardosolopes.net/Alunos/Disciplinas/LP/6Ano/Actividades/adverbios1.htm
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
Frase ativa e frase passiva
– O sujeito da ativa passa a agente da passiva;
– O complemento direto muda para o sujeito da oração passiva;
– O verbo auxiliar, ser, conjuga-se no mesmo tempo verbal do verbo principal;
– O verbo principal passa para o particípio passado, concordando em género e número com o sujeito da passiva.
Assim, temos:
Voz ativa: O João comeu o bolo. (O verbo "comer" está no Pretérito Perfeito)
Voz passiva: O bolo foi comido pelo João. (O verbo "ser" está no Pretérito Perfeito e o verbo principal no particípio passado).
Voz ativa: O João come o bolo. (O verbo "comer" está no Presente)
Voz passiva: O bolo é comido pelo João. (O verbo "ser" está no Presente e o verbo principal no particípio passado).
Vamos lá testar os teus conhecimentos.
1- Reescreve as seguintes frases na passiva.
a) Os meninos comeram os biscoitos de manteiga.
b) Os adultos consideram a infância o seu tempo favorito.
c) Os alunos teriam feito menos barulho se os tivessem avisado.
d) Devolveram as tartarugas ao seu habitat natural.
e) Os turistas descreveram aos seus familiares as belezas daquela ilha.
2- Reescreve as seguintes frases na ativa.
a) O bolo terá sido comido pelos meninos?
b) A escola teria sido abandonada pelo Diogo, se o deixassem.
c) Aqueles prédios foram construídos pelo senhor que ali vês.
d) Esta música tem sido cantado pelos artistas em todos os festivais.
e) Os alunos haviam sido avisados pelo professor?
f) O concurso de poesia já tinha sido realizado pelos professores de português o ano passado
Soluções:
1.
a) Os biscoitos de manteiga foram comidos pelos meninos.
b) A infância é considerada pelos adultos o seu tempo favorito.
c) Menos barulho teria sido feito pelos alunos se os tivessem avisado.
d) As tartarugas foram devolvidas ao seu habitat natural.
e) As belezas daquela ilha foram descritas pelos turistas aos seus familiares.
2.
a) Os meninos terão comido o bolo?
b) O Diogo teria abandonado a escola, se o deixassem.
c) O senhor que ali vês construiu aqueles prédios.
d) Os artistas têm cantado esta música em todos os festivais.
e) O professor havia avisado os alunos?
f) Os professores de português já tinham realizado o concurso de poesia o ano passado.
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
Reacções Ácido-Base
Quando se põe em contacto uma solução ácida com uma solução básica ocorre sempre uma reacção química. É assim que se consegue alterar a acidez das soluções ácidas e a basicidade das soluções básicas. A acidez de uma solução diminui quando se lhe adiciona uma solução básica, a basicidade de uma solução diminui quando se lhe adiciona uma solução ácida, alterando o pH.
O indicador universal adquire um conjunto de cores diferentes após as adições de solução de hidróxido de sódio. Essas cores permitem determinar o pH da mistura.
À medida que se adiciona solução básica de hidróxido de sódio à solução ácida de ácido clorídrico, o pH da mistura vai aumentando. Significa isto que a solução se torna sucessivamente menos ácida, acabando mesmo por tornar-se básica.
Reacções ácido-base também podem ser chamadas reacções de neutralização. As reacções ácido-base são reacções entre soluções aquosas ácidas e soluções aquosas básicas. Nessas reacções forma-se sempre uma substância pertencente ao grupo dos sais e ainda água:
Exemplos:
1. Ácido clorídrico + Hidróxido de potássio = Cloreto de potássio + Água
2. Ácido sulfúrico + Hidróxido de magnésio = Sulfato de magnésio + Água
3. Ácido sulfuroso + Hidróxido de sódio = Sulfito de sódio + Água
Os indicadores são compostos químicos que adquirem cores diferentes quando estão em presença de soluções ácidas, básicas ou neutras.
São exemplos de indicadores de ácido-base: a solução alcoólica de fenolftaleína e a tintura de tornesol.
http://pamportateis.com.sapo.pt/acido_base1.htm
http://www.anossaescola.com/vagos/ficheiros/recursos/Indicadores%20%C3%A1cido-base.htm