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sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Família de Palavras


FAMÍLIA DE PALAVRAS
É um conjunto de palavras que têm a sua origem na mesma palavra primitiva. Podem ser formadas por afixação ou composição a partir do mesmo radical ou palavra.

Ex. FLOR-            florinha, floreira, floral, florescer, reflorescer, florir...
      TERRA-          terraço, aterrar, terrestre, terráqueo, terreiro, terrinha, território, desaterrar, térreo,                                 terreno, terrão...
      MAR-             maré, maresia, marinheiro, marítimo, marinha, maremoto, amarar...
      AR-                arejar, aragem,....
     ÁGUA-           aquático, aguardente, água-pé, água-benta, desaguar, aguaceiro...

sábado, 8 de novembro de 2014

Daily routine

Exemplo de uma composição sobre a rotina diária, que poderás adaptar.

I get up at seven o'clock.
I go to school at eight o'clock.
My first lesson on Monday is English.
At one o'clock I usually have lunch.
After school, I return home and do my homework.
At eight o'clock my family and I normally eat dinner.


segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Les prépositions de lieu

- à + nom de ville (J´habite à Paris)

- En + nom de pays, région ou continent au féminin (Elle habite en France. Nous habitons en Suisse.)

- Au + nom de pays ou masculin singuler. (Elle habite au Brésil.)

- Aux + nom de pays, région ou continent au pluriel. (Il habite aux États- Unis).

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Objetivos 1.º teste_1.º período

Grammaire:

- Les prépositions de lieu
- Le présent de l´indicatif des verbs (être, avoir et terminés en -er)
- Le femini et le pluriel des adjectifs
- Les nombres
- Les heures
- La négative

Expression écrite

- Les vacances
- La caracterisation de la rentrée

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Objetivos 1.º teste_1.º período (2014/2015)

- Present Simple.
- Present Continuous.
- Present Simple and present continuous.
- Adjetives + prepositions.
- British and American English.
- Hobbies and free time activities.

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Classroom language and classroom objects




- Have you got?
- Here you are.

- Please.
- Sorry.
- Thank you.

- The teacher says...

  • Sit down.
  • Stand up.
  • Close the books.
  • Open the books.
  • Listen.
  • Pay attention.
  • Write.
  • Clean the board.
  • Look.
  • Read.
  • Be quiet.
  • Open your books on page 16.
- The student says/asks...
  • Can I read?
  • Can I come in? Sorry I am late.
  • How do I say "borracha" in English?
  • How do you spell....?
  • Can I sharpen my pencil?
  • May I go to the board?
  • What page?
  • Can you speak more loudly?
  • Is this right?
  • I don´t understand.
  • Can you repeat that?
  • What does ..... mean?
  • I have finished.
  • Can you check my work?
  • May I go to the bathroom?
  • Can I write on the board?
  • I didn´t do my homework, sorry.
Classroom objects





quinta-feira, 12 de junho de 2014

Verbos- Tempos e modos





1- Completa cada uma das frases seguintes com a forma do verbo apresentado entre parênteses, no tempo e modo indicado.

Pretérito mais-que-perfeito simples do indicativo

a) O Sr. João  _____________(ser) o mais bonito jovem da sua terra.

Futuro simples do indicativo

b) O Diogo____________ (fazer) o mehor que souber no teste de Português.

Pretérito Perfeito Composto do Conjuntivo

c) É desejável que os alunos do nono ano ____________ (comprar) livros de exercícios para treinar para a prova.

Condicional composto

d) O Jorge________________ (declamar) o texto com mais expressividade se tivesse ensaiado mais.

2- Classifica as formas verbais sublinhadas, indicando pessoa, número, tempo e modo.

a) O Olavo teria comprado o CD se tivesse ido ao concerto.
b) Se tiveres feito os trabalhos de casa, podes sair.
c) Quando tiver acabado o estudo, vou para a praia com os meus amigos.

3- Completa cada uma das seguintes frases com a forma do verbo apresentado entre parênteses, no tempo e modo indicados.

a) Os professores ____________________ (propor, pretérito perfeito do indicativo) que nós______________ (ir, pretérito imperfeito do conjuntivo) às aulas de apoio.

b) Se eu não________________ (intervir, pretérito imperfeito do conjuntivo) a tempo, os alunos não____________ (passar, condicional composto).

c) A professora sempre _____________________ (crer, pretérito mais-que-perfeito composto do indicativo) na capacidade dos seus alunos.

Soluções:
1-
a) fora
b) fará
c) tenham comprado
d) teria declamado

2-
a) "teria comprado"- terceira pessoa do singular do condicional composto; "tivesse ido"- terceira pessoa do singular do pretérito mais-que-perfeito composto do conjuntivo.
b) Segunda pessoa do singular do futuro composto do conjuntivo.
c) Primeira pessoa do singular do futuro composto do conjuntivo.

3-
a) propuseram; fôssemos.
b) interviesse; teriam passado.
c) tinha crido.

Funções Sintáticas (novo programa)

Há algumas funções sintáticas que suscitam dúvidas, vamos então tentar esclarecer.

- Modificador de frase- Não é selecionado por nenhum dos constituintes da frase. A frase continua com sentido, mesmo que o modificador da frase seja retirado.
Exemplos: Felizmente, o Ricardo vai passar de ano.
                Decididamente, o Leandro é um jovem muito confiante.
                Lamentavelmente, o Diogo reprovou.
                Sinceramente, não acredito que o Brasil vá ganhar o Mundial.

- Modificador do verbo- Não é essencial ao verbo para que este complete o seu sentido.
Exemplos: O Ricardo rezou baixinho.
                  A Mariana gosta de estudar em casa.

Então, como distinguir o modificador da frase do modificador do verbo?
Os modificadores de frase não podem ser negados nem interrogados. Ora vejamos:

- Como é que o Diogo reprovou? Lamentavelmente (Não faz sentido, logo não pode ser interrogado---Modificador de frase)
- Não lamentavelmente, o Diogo reprovou. (Não faz sentido, logo não pode ser negado----Modificador de frase).

Os modificadores do verbo podem ser negados e interrogados. Ora vejamos:

- Como é que o Ricardo rezou? Baixinho
- A Mariana gosta de estudar não em casa (mas na biblioteca)

- Complemento oblíquo- Não pode ser substituído pelos pronomes pessoais -lhe(s)/o(s)/-a(s). Não pode ser eliminado da frase. É um constituinte adverbial ou preposicional.
Exemplos: O Henrique vai ao Brasil. (O Henrique vai-lhe./ O Henrique vai. Em ambos os casos a frase não faz sentido, ou seja, o CObl nem pode ser substituído por um pronome na forma -lhe(s) nem pode ser eliminado.).
O Telmo gosta de gelado.

- Modificador de nome restritivo- restringe a referência do nome sobre o qual incide.
Exemplos: Os alunos que estudaram passaram de ano. (Ou seja, somente os que estudaram passaram de ano).
O aluno de bata branca é meu amigo.
A Rafaela comprou um livro interessante.

- Modificador de nome apositivo- não restringe a referência do nome sobre o qual incide. Dá uma explicação adicional. Aparece entre vírgulas.
Exemplos: Os alunos, que estudaram, passaram de ano.
O João, o meu amigo, acabou de chegar.

- Predicativo do sujeito- Surge em frases com verbos copulativos. Por isso, convém que saibas os verbos copulativos: ser, estar, permanecer, ficar, parecer, continuar, tornar-se, revelar-se.
Exemplos: O Pedro é professor.
                   A Joana está doente.
                   A Ana ficou calada.

- Predicativo do complemento direto- surge em frases com verbos transitivos-predicativos (achar, nomear, considerar, declarar, designar, eleger, fazer, julgar, nomear, supor, ter por, tornar, tratar...) que predicam algo acerca do complemento directo.
Exemplos: A Carla considera o Pedro um excelente aluno.
                  O Leandro acha a Ana bonita.
                  O Rodrigo considera este Mundial de futebol sem interesse nenhum.
                  Os portugueses elegeram Passos Coelho primeiro-ministo.

Vamos lá testar os conhecimentos adquiridos! Não te esqueças dos outros constituintes que não foram aqui abordados (Sujeito, Predicado, Complemento direto, Complemento indireto, Vocativo, Complemento agente da passiva).

Identifica a função sintática desempenhada pelo constituinte sublinhado.

a) A professora Inês, a minha diretora de turma, pediu que a minha mãe fosse à escola.
b) O Pedro telefonou-lhe para tirar algumas dúvidas.
c) O ladrão foi apanhado pela polícia quando ia a fugir.
d) A vida que levas vai prejudicar-te no futuro.
e) Ó Pedro, não me aborreças mais!
f) Efetivamente, não gosto de pessoas hipócritas.
g) Este livro parece interessante.
h) Os meus pais estão de boa saúde, felizmente.
i) Muitos jogadores foram criticados pelos adeptos.
j) Chegou ontem de Paris um conjunto importante de obras de arte.
k) Consegui, querida amiga, acabar a tese de doutoramento.
l) Os alunos foram àquela biblioteca ontem.
m) A minha escola fica aqui.
.

Soluções:
a) Modificador do nome apositivo.
b) Complemento indireto.
c) Complemento agente da passiva.
d) Modificador do nome restritivo.
e) Vocativo.
f) Modificador de frase.
g) Predicativo do sujeito.
h) Modificador de frase.
i) Complemento agente da passiva.
j) Sujeito.
k) Vocativo.
l) Complemento oblíquo.
m) Predicativo do sujeito.







quarta-feira, 11 de junho de 2014

Orações (Coordenação e Subordinação)

Coordenação
- Oração coordenada- integra frases complexas e não pode ser anteposta (ao contrário da maior parte das subordinadas).
  • Copulativa- estabelece uma ligação/adição ("e")
  • Adversativa- estabelece uma oposição ("mas")
  • Disjuntiva- estabelece uma alternativa ("ou")
  • Conclusiva- estabelece uma conclusão ("logo")
  • Explicativa- estabelece uma explicação ("pois").
Subordinação

- Oração subordinante- oração de que depende uma oração subordinada.

  • Oração subordinada adverbial (temporal, causal, condicional, final, comparativa, consecutiva e concessiva)
- temporal- exprime uma ideia de tempo ("assim que").

causal- exprime a razão, motivo do acontecimento ("porque"; "que"). Nota: Se o "que" puder ser substituído por "porque".

- final- exprime a finalidade do acontecimento ("para").

- concessiva- exprime um facto que poderia impedir o que se afirma na oração subordinante, mas que não é impeditivo. ("embora").

- condicional- exprime uma condição ("se").

- comparativa - exprime o grau ("como"; "que"). Nota: Se o "que" integrar a expressão "mais do que" ou "menos do que".

- consecutiva- exprime a consequência do facto expresso na subordinante ("que"). Nota: Se o "que" for precedido de "tão","tal", "tanto".
  • Oração subordinada substantiva (completiva, relativa)
- completiva- é introduzida por uma conjunção subordinativa completiva ("que"). Nota: Normalmente serve de complemento direto à oração subordinante, Podem ser substituídas por pronomes demonstrativos invariáveis- "isto"; "isso"; "aquilo".

- relativa- é introduzida por uma palavra relativa sem antecedente ("quem"; "onde").
  • Oração subordinada adjetiva (relativa explicativa , relativa restritiva).
- Relativa explicativa-  introduz uma informação adicional, surge entre vírgulas ("que").

- Relativa restritiva- também introduz uma informação adicional, mas não surge entre vírgulas ("que").


Agora aplica os teus conhecimentos:

Classifica de forma completa as orações sublinhadas.

a) Os livreiros garantiram aos leitores que os livros estariam nas bancas hoje.
b) A menos que compre um livro, vou até à livraria que fica junto ao jardim.
c) As pessoas que leem poesia consideram que este é um dos maiores tesouros do mundo artistico.
d) Eu quero que tu venhas à festa.
e) Conheço bem quem acabou de chegar.
f) Os marinheiros que se esforçaram são considerados heróis.
g) Vasco da Gama, que chegou à Índia, foi cantado por Luis de Camões.
h) O Olavo partiu o braço porque caiu.
i) Para conseguir passar nos exames, estudei todos os dias.
j) Quando chegar a casa, vou ajudar a minha mãe.
k) Embora tenha estudado muito, não passei no exame.
l) Se estudares muito, irás passar de ano.
m) Ele é tão bonito como inteligente.
n) Ele cheira tão mal que ninguém o suporta.
o) O Jorge assegurou à professora que tinha estudado muito.
p) Apesar de não gostar estudar, esforçou-se imenso para os exames.
q) O Diogo pensa que vai passar de ano.
r) Quem tudo quer tudo perde.
s) Os rapazes que gostam de futebol vão participar num torneio.
t) O Luís, que gosta de andar de bicicleta, é um rapaz muito inteligente.
u) A Ana quer comprar umas sapatilhas novas porque vai fazer uma longa caminhada.
v) O Filipe vai ao parque quando está bom tempo.
x) Ainda que esteja de férias, a Carla tem imenso trabalho.
z) A Rafaela correu tanto que está exausta.

Soluções:
a) Oração subordinada substantiva completiva.
b) Oração subordinada adverbial condicional.
c) Oração subordinada adjetiva relativa restritiva.
d) Oração subordinada substantiva completiva.
e) Oração subordinada substantiva relativa.
f) Oração subordinada adjetiva relativa restritiva.
g) Oração subordinada adjetiva relativa explicativa.
h) Oração subordinada adverbial causal.
i) Oração subordinada adverbial final.
j) Oração subordinada adverbial temporal.
k) Oração subordinada adverbial concessiva.
l) Oração subordinada adverbial condicional.
m) Oração subordinada adverbial comparativa.
n) Oração subordinada adverbial consecutiva.
o) Oração subordinada substantiva completiva.
p) Oração subordinada adverbial concessiva.
q) Oração subordinada substantiva completiva.
r) Oração subordinada substantiva relativa.
s) Oração subordinada relativa restritiva.
t) Oração subordinada relativa explicativa.
u) Oração subordinada adverbial causal.
v) Oração subordinada adverbial temporal.
x) Oração subordinada adverbial concessiva.
z) Oração subordinada adverbial consecutiva.






quinta-feira, 22 de maio de 2014

Sistema Respiratório

https://docs.google.com/presentation/d/1WTyAsc1a5GJ0pVdcuvucSG8wtCjHJhaix6MxlPD-C-A/edit#slide=id.p47

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Leandro, Rei da Helíria

Teste- Cena I

http://textosintegrais.blogspot.pt/2012/06/teste-de-7-ano-texto-dramatico-com.html


Teste- Cena I (Retirado de Mestre Finezas)

Grupo I                                   Texto

O SONHO
Rei Leandro, Bobo
(No Jardim do palácio real de Helíria. Rei Leandro passeia com o bobo)

REI: Estranho sonho tive esta noite... Muito estranho...

BOBO: Para isso mesmo se fizeram as noites, meu senhor! Para pensarmos coisas acertadas, temos os dias - e olhe que bem compridos são!

REI: Não sabes o que dizes, bobo! São as noites, as noites é que nunca mais têm fim!

Bobo: Ai, senhor, as coisas que não sabe...

REI: Estás a chamar-me ignorante?

BOBO: Estou! Claro que estou! Como é possível que não saiba como são grandes os dias dos pobres, e como são rápidas as suas noites... Às vezes estou a dormir, parece que mal acabei de fechar os olhos - e já tocam os sinos para me levantar. A partir daí é uma dança maluca, escada acima escada abaixo: é você que me chama para lhe alegrar o pequeno-almoço; é Hortênsia que me chama, porque acordou com vontade de chorar; é Amarílis que me chama, porque não sabe se há-de rir se há-de chorar -, e eu a correr de um lado para o outro, todo o santo dia, sempre a suspirar para que chegue a noite, sempre a suspirar para que se esqueçam de mim, por um minutinho que seja!, mas o dia é enorme, enorme!, o dia nunca mais acaba, e é então que eu penso que, se os reis soubessem destas coisas, deviam fazer um decreto qualquer que desse aos pobres como eu duas ou três horas a mais para...

REI (interrompendo): Cala-te! (...)
BOBO: O que foi que logo de manhã o pôs assim tão zangado com a vida? (...)

REI (Suspira): Ah, aquele sonho! Coisa estranha e esquista aquele sonho...

BOBO: Ora, meu senhor! E o que é um sonho? Sonhou; está sonhado. Não adianta ficar a remoer.

REI: Abre bem esses ouvidos para aquilo que te vou dizer!

BOBO: (com as mãos nas orelhas): Mais abertos não consigo! 

REI: Os sonhos são recados dos deuses.

BOBO: E para que precisam os deuses de mandar recados? Estão lá tão longe...

REI: Por isso mesmo. Porque estão longe. Tão longe, que às vezes nos esquecemos que eles existem. É então que nos mandam recados. Mas os recados são difíceis de entender. Acordamos, queremos recordar tudo, e muitas vezes não conseguimos.

BOBO (aparte): É o que faz ser deus... Eu cá, quando quero mandar recado, é uma limpeza: "Ó Brites, guarda-me aí o melhor naco de toucinho para a ceia!" (Ri) Não preciso de mandar os meus recados pelos sonhos de ninguém!

REI: Que estás tu para aí a resmonear?

BOBO: Nada, senhor! Reflectia apenas nas suas palavras.

REI: E bom é que nelas reflictas. Apesar de bobo, quem sabe se um dia não irão os deuses lembrar-se de mandar algum recado pelos teus sonhos... (Pára, de repente. Fica por momentos a olhar para o bobo, e depois pergunta, com ar muito intrigado) Ouve lá, tu também sonhas?

(Aqui a cena fica suspensa, e a luz centra-se apenas no bobo, que fala para os espectadores na plateia)

BOBO: Será que eu sonho? Será que eu choro? Será que é sangue igual ao deles o que me escorre das costas quando apanho chibatadas por alguma inconveniência que disse? Que sabem eles de mim? Nem sequer o meu nome eles conhecem. Pensam que já nasci assim, coberto de farrapos, e que "bobo" foi o nome que me deu minha mãe. (Pausa) Se é que eles sabem que eu tenho mãe, e pai, e que nasci igualzinho ao rei, ao conselheiro, a todos os nobres deste e doutros reinos: E quando um dia morrermos e formos para debaixo da terra, tão morto estarei eu como qualquer um deles.

VIEIRA, Alice, Leandro, Rei da Helíria, 3." ed., Ed. Caminho, 1991 (texto com supressões)
1. Caracteriza o estado de espírito do rei, tendo em conta o seu comportamento ao longo do excerto. Justifica a tua resposta.





2. Como caracteriza a relação existente entre o bobo e o rei? Justifica a tua resposta.





3. “…como são grandes os dias dos pobres, e como são rápidas as suas noites...”
3.1. Explica o sentido desta afirmação, que foi proferida pelo Bobo.





3.2. Descreve, por palavras suas, a vida do Bobo.





4. “Rei: Os sonhos são recados dos deuses.”
4.1. Qual a explicação que o rei apresenta para esta definição?





4.2. De que forma reage o Bobo à explicação do rei e por que razão?




5. Atenta na última fala do Bobo.
5.1. Identifica e explica, por palavras tuas, as críticas que o Bobo faz nesta fala.







5.2. “E quando um dia morrermos e formos para debaixo da terra, tão morto estarei eu como qualquer um deles.”
5.2.1.Identifica figura de estilo presente na expressão, justificando o seu valor expressivo.





6. Atenta nas características do texto dramático.
6.1. Faz corresponder (ligando) a cada excerto textual da coluna A o conceito dramático apresentado na coluna B (Atenção: cada conceito só pode ter uma correspondência textual).
 












6.2.  Quantos actos e quantas cenas tem o texto dramático apresentado? Justifica a tua resposta.



Grupo II
9. “…é Amarílis que me chama, (…) e eu a correr de um lado para o outro, todo o santo dia, (...) para que se esqueçam de mim (...) se os reis soubessem destas coisas..”
9.1. Identifica e classifica as palavras sublinhadas.
















10. Atenta nas seguintes frases complexas.
a) “Acordamos, queremos recordar tudo e muitas vezes não conseguimos.”
b) Os deuses mandam recados, porque estão longe.
c) Quando quero mandar recado, eu chamo o Brites.
d)Se for rei, eu mandarei fazer um decreto pelos pobres.
e) Ele é bobo, mas nasceu igualzinho ao rei
10.1. Identifica e classifica as orações que compõem cada frase complexa.

















11. Atenta nas seguintes frases.
A) Os reis farão um decreto, naturalmente.
B) Bobo, abre bem esses ouvidos.
C) Tive um estranho sonho esta noite.
D) O rei e o bobo são iguais.
E) Iremos para debaixo da terra, infelizmente.

11.1. Indica as funções sintáticas de cada frase.

























11.2. forma passiva à frase da alínea a).


11.3. Coloca a frase da alínea d) no Pretérito Perfeito do Indicativo.


12. “REI: Estás a chamar-me ignorante?”
12.1. Coloca a frase no discurso indireto.



14. Imagina que és o dramaturgo responsável por continuar o texto dramático do Rei e do Bobo. Elabora  a  continuação desse texto dramático (150 – 200 palavras), de forma clara, correcta e concisa, no qual o rei conte o seu sonho ao Bobo.
Aspectos a ter em conta:

·                     Deve ter um acto e duas cenas.
·                     Deve entrar, pelo menos, mais uma personagem.
·                     Deve ter, pelo menos, quatro didascálias.
·                     Ao longo do texto devem ser usados recursos expressivos, pelo menos, uma personificação, uma dupla adjectivação e uma comparação.







Teste- Cena IV

http://testesdeportugues.blogspot.pt/2008/12/leandro-rei-da-helria.html