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domingo, 17 de maio de 2009

Causas dos movimentos em massa


Uma análise cuidada de situações de movimentos em massa, ocorridos em Portugal, leva-nos rapidamente a concluir da existência de dois tipos de causas, capazes de condicionar a ocorrência destes fenómenos. Se, por um lado, estamos perante causas naturais, por outro lado, diferentes acções do Homem poderão estar na origem dos movimentos em massa. As causas acima referidas poderão estar relacionadas com diferentes conjuntos de factores. Assim temos:

    • factores condicionantes;
    • factores desencadeantes.
Os primeiros correspondem às condições mais ou menos permanentes que podem favorecer ou não os movimentos em massa. Os segundos correspondem a factores que resultam de alguma alteração que foi introduzida numa determinada vertente e que pode despoletar um movimento em massa.

ZONAS DE VERTENTE

As zonas de vertente, sobretudo quando o seu declive é mais acentuado, são locais onde fenómenos, tal como a erosão, podem ser mais rápidos e mais intensos. A erosão das vertentes, ou a forma como elas se vão modificando, deve-se essencialmente a dois tipos de causas naturais:

  • a erosão hídrica, essencialmente provocada pela água das chuvas;
  • os movimentos de terrenos, também designados movimentos em massa.

No primeiro destes dois tipos, estamos perante uma situação em que a erosão se processa de uma forma mais ou menos lenta e gradual, em consequência do desgaste dos solos provocado pelo impacto das gotas de chuva e pelo escoamento das águas ao longo das vertentes. Os materiais arrancados às vertentes são, quase sempre, em pequena quantidade e de pequenas dimensões.


Ocupação Antrópica e Problemas de Ordenamento

O desgaste provocado pelo impacto dos movimentos das águas do mar sobre a costa designa-se por abrasão marinha. Estes efeitos são mais notórios em arribas (costas altas e escarpadas). A abrasão ocorre na base da arriba, em que o impacto das águas sobre as rochas vai escavando e provocando a queda de detritos que se acumulam nas zonas mais baixas constituindo uma plataforma de abrasão.



As populações continuam a construir grandes centros populacionais em todo o litoral, que é considerado a zona de contacto entre o espaço terrestre e o espaço marítimo.
A subida do nível das águas, a construção de barragens nos rios e a retirada de areias para a construção civil contribuem para um recuo dramático da linha de costa.

Os detritos e as areias arrancadas pelo mar ou transportados pelos rios depositam-se quando as condições o propiciam, constituindo diferentes formas de deposição:

  • Praia – acumulação de areia na faixa litoral;
  • Restinga – acumulação de areia ligada à faixa litoral por uma das suas extremidades e com a outra livre;
  • Tômbolo – acumulação de areia que liga uma praia a uma ilha;
  • Ilha-barreira – acumulação de areia paralela à costa e dela separada por uma laguna.

Obras de intervenção na faixa litoral

A situação na faixa litoral tem conduzido a intervenções que ao invés de solucionarem os problemas resultantes do avanço do mar apenas os têm agravado ou deslocado para outros locais.

Têm sido construídas obras de protecção numa tentativa de impedir o avanço do mar na faixa costeira como os esporões (obras transversais à linha de costa), paredões (construções paralelas aderentes à linha de costa) e quebra-mares (construções paralelas destacadas da linha de costa).

A construção de esporões conduz a uma retenção de areias a ocidente destes, mas uma deficiência de abastecimento de areias nos locais a oriente e, consequentemente, aumentou a erosão.

Existem duas posições relativas à gestão da faixa litoral, uma delas defende que se deve deixar o litoral evoluir naturalmente, e outra defende que se deve fazer uma realimentação artificial das praias com areias, de modo a possibilitar a reconstituição natural dessas praias.


http://www.slideshare.net/catir/ocupao-antrpica-e-problemas-de-ordenamento

http://www.slideshare.net/catir/ocupao-antrpica

http://www.scribd.com/doc/13524120/ocupacao-antropica-

http://www.esec-odivelas.rcts.pt/BioGeo/ficha_antropica.htm

quinta-feira, 7 de maio de 2009

L' IMPÉRATIF

http://www.xtec.es/~sgirona/fle/hotpot/imperatif/imperatif1.htm

http://www.xtec.es/~sgirona/fle/hotpot/imperatif/imperatif2.htm

LA MAISON




Partitifs

http://www.prof2000.pt/users/benildefid/

http://www.prof2000.pt/users/benildefid/

http://www.prof2000.pt/users/dany/partitifs.htm

http://ofsgoncalo.no.sapo.pt/HotPot/partitifs.htm

Le corps humain


Alimentation







http://www.centrononio.com/testes/ini_2002/alimentation.htm

http://www.prof2000.pt/users/benildefid/

http://users.skynet.be/providence/vocabulaire/francais/aliment/ali1.htm

http://ofsgoncalo.no.sapo.pt/HotPot/jmatch_imag/fruits.htm

ONOMATOPEIAS

Onomatopeia consiste na formação de palavras pela imitação de sons e ruídos.

Exemplos
Aaai! – grito de dor
Ah! – grito de surpresa, dor, medo, pavor ou descoberta
Ah! Ah! Ah! – risada ou gargalhada
Bang! – tiro
Buáá! - choro
Clap! clap! Clap! plec! plec! – palmas
Grrr! – animal ou pessoa grunhindo
Meow! miau! – miado de felino
Nhec Nhec – cópula sobre colchão de mola
Oops! upa! epa! – espanto; medo; surpresa
Tic-tac – mecanismo de relógio
Tchibum - pedra caindo na água
Zzz! – zumbido de inseto, pessoa dormindo
Splash - queda d'água, mergulho
Hummm (comentário bovino) - uma Interjeição de dúvida ou de impaciência, assim chamada por assemelhar-se ao mugido de uma vaca ou touro.
Quack Quack -Som do pato