Aqui podes tirar dúvidas dos conteúdos programáticos de todas as disciplinas do 1.º ao 3.º ciclo do Ensino Básico.
Pesquisar neste blogue
quinta-feira, 28 de novembro de 2013
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
Exercícios preparação 1.º Teste_1.º Período
Replace the personal pronouns by possessive adjectives:
- Where is (I) book?
- Here is (we) teacher.
- She goes to school with (she) brother.
- (They) father works in a car factory.
- (You) laptop is very expensive.
- (He) favorite hobby is tennis.
- (I) husband and I want to go to Paris.
- We want to see (it) historical monuments.
- Leila likes (she) dog !
- (It) name is Bobby.
Personal Pronoums:
Etiquetas:
INGLÊS_6.º ANO
sexta-feira, 22 de novembro de 2013
Sistema digestivo de outros animais e Sistema Respiratório
Sistema digestivo de outros animais
Diferença entre herbívoros e carnívoros
Os herbívoros têm um estômago mais volumoso e mais comprido do que os carnívoros porque comem alimentos de origem vegetal que necessitam de uma digestão mais demorada.
Sistema digestivo dos ruminantes
O animais ruminantes têm um estômago composto, dividido em 4 compartimentos:
- pança ou bandulho
- barrete
- folhoso
- coalheira
Trajeto dos alimentos no estômago dos animais ruminantes:
- Os alimentos são engolidos sem serem mastigados e vão para a pança. Os líquidos vão diretamente para o folhoso. (Boca → Esófago → Pança)
- Já em descanso, os alimentos vão para o barrete e voltam para a boca para serem mastigados. (Pança → Barrete → Esófago → Boca)
- Quando voltam para o estômago os alimentos vão para o folhoso e depois para a coalheira onde sofrem a ação do suco gástrico. (Boca → Folhoso → Coalheira)
- Finalmente os alimentos saem do estômago para o intestino para completar a digestão e para os nutrientes serem absorvidos. (Coalheira → Intestino)
Sistema digestivo das aves granívoras
As aves granívoras alimentam-se de grãos. Para amolecer os grãos estas aves possuem uma dilatação no esófago chamada papo.
As aves granívoras possuem também um estômago composto, divido em 2 compartimentos:
- proventrículo – com paredes finas.
- moela – com paredes grossas e musculosas onde os alimentos são triturados com a ajuda de grãos de areia que as aves engolem.
As aves carnívoras possuem uma moela com paredes mais finas e algumas têm um estômago apenas com um compartimento porque ingerem alimentos de digestão mais fácil.
http://www.obichinhodosaber.com/2012/01/21/ciencias-da-natureza-6o-circulacao-do-ar/
http://www.portefolionaturas.net/9.ppt.s.respiratorio.pdf
http://www.agrup-eb23-amarante.rcts.pt/documentos/testes/test_cn_6ano_sist_respiratorio_ahm.pdf
http://www.scribd.com/doc/8700358/Ficha-de-Avaliacao-de-Ciencias-da-Natureza-do-6-Ano-Sistema-Respiratorio
Etiquetas:
CIÊNCIAS DA NATUREZA_6ºANO
segunda-feira, 18 de novembro de 2013
quinta-feira, 14 de novembro de 2013
Texto Narrativo – A Aia
Ficha Formativa sobre o conto "A Aia"
Fonte: http://letrongas.blogspot.pt/
Mais e: http://mestrefinezas2010.wordpress.com/9-%C2%BA-ano/
Lê com atenção o excerto do conto "A Aia", de Eça de Queirós.
No entanto, um grande temor enchia o palácio, onde agora reinava uma mulher entre mulheres. O bastardo, o homem de rapina, que errava no cimo das serras, descera à planície com a sua horda, e já através de casais e aldeias felizes ia deixando um sulco de matança e ruínas. As portas da cidade tinham sido seguras com cadeias mais fortes. Nas atalaias ardiam lumes mais altos. Mas à defesa faltava disciplina viril. Uma roca não governa como uma espada. Toda a nobreza fiel perecera na grande batalha. E a rainha desventurosa apenas sabia correr a cada instante ao berço do seu filhinho e chorar sobre ele a sua fraqueza de viúva. Só a ama leal parecia segura, como se os braços em que estreitava o seu príncipe fossem muralhas de uma cidadela que nenhuma audácia pode transpor.
Ora uma noite, noite de silêncio e de escuridão, indo ela a adormecer, já despida, no seu catre, entre os seus dois meninos, adivinhou, mais que sentiu, um curto rumor de ferro e de briga, longe, à entrada dos vergéis reais. Embrulhada à pressa num pano, atirando os cabelos para trás, escutou ansiosamente. Na terra areada, entre os jasmineiros, corriam passos pesados e rudes. Depois houve um gemido, um corpo tombando molemente, sobre lajes, como um fardo. Descerrou violentamente a cortina. E além, ao fundo da galeria, avistou homens, um clarão de lanternas, brilhos de armas...
Eça de Queirós, «A Aia», in Contos
1. Localiza o excerto no conto.
2. Apresenta o assunto do texto.
3. Recorrendo ao manual, indica a acção que sucede ao texto transcrito.
3.1. Justifica a importância da mesma acção.
3.2. Indica o que provocou toda esta situação.
4. Refere os modos de representação do discurso presentes no texto, justificando a tua resposta.
(Em caso de dúvida, consulta a página 218 do manual.)
5. Identifica a referência temporal presente no excerto.
5.1. Indica outras acções importantes no conto que tenham a mesma referência temporal.
6. Apresenta os informantes espaciais existentes no excerto e conclui acerca deles.
7. Explica, por palavras tuas, o sentido da frase: «Uma roca não governa como uma espada.»
8. «Depois houve um gemido, um corpo tombando molemente,sobre as lajes como um fardo.»
8.1. Transforma o seguinte excerto numa oração subordinada temporal: «Depois houve um gemido [...]».
8.2. Analisa sintacticamente a oração transcrita em 8.1.
8.3. Identifica a subclasse do verbo (transitivo/intransitivo).
8.4. Classifica morfologicamente as palavras a negrito.
9. Retira do texto exemplos de três figuras de estilo.
SOLUÇÕES
1. Este excerto situa-se no desenvolvimento, parte da acção em que são narradas as peripécias.
2. No primeiro parágrafo, o narrador realça o medo que reinava no palácio, não só por ser governado por uma mulher, mas também pela ameaça do tio bastardo; no segundo, destaca o pressentimento de que algo de grave ia acontecer.
3. Temendo pela vida do pequeno príncipe, a aia trocou as crianças, colocando o príncipe no berço de verga e o seu filho no berço de marfim.
3.1. Ao expor o seu filho à morte, a ama salva o pequeno príncipe e, consequentemente, o seu reino.
3.2. Esta situação foi desencadeada pelo tio bastardo, que, levado pela ganância e crueldade, atacou o palácio.
4. No primeiro parágrafo, predomina a descrição, uma vez que a maioria dos verbos se encontram no pretérito imperfeito («enchia», «reinava», «ardiam», «faltava»), avançando a história mais lentamente. No segundo parágrafo, a dinâmica da narrativa altera-se pela sucessão rápida de acontecimentos, bem patente na utilização abundante de verbos no pretérito perfeito («adivinhou», «sentiu», «escutou», «houve», «descerrou», «avistou»).
5. A referência temporal está presente no início do segundo parágrafo — «uma noite».
5.1. Os acontecimentos mais relevantes decorrem durante a noite, nomeadamente a partida do rei e o nascimento das duas crianças.
6. No texto, estabelece-se uma clara oposição entre o palácio — espaço interior onde se concentra a acção e que está agora à mercê do irmão do rei — e o exterior, dominado pela horda que descera das serras — local alto e de vigia — para atacar as populações que viviam na planície.
7. A roca está associada ao trabalho feminino, simbolizando, neste contexto, a mulher que agora governava o reino, isto é, a rainha. A espada, por seu turno, é um símbolo da bravura e da virilidade, representando o rei que morrera. Através desta comparação, o narrador pretende dizer-nos que a rainha não possuía as mesmas capacidades governativas que o seu esposo, nomeadamente num momento crítico como aquele que então se vivia no palácio, uma vez que o irmão bastardo do rei se preparava para o atacar.
8.
8.1. Quando/Logo que/Assim que houve um gemido…
8.2. «Depois» — complemento circunstancial de tempo.
«houve um gemido» — predicado (verbal).
«um gemido» — complemento directo.
Nota: o sujeito é inexistente, uma vez que o verbo «haver» tem o sentido de «existir».
8.3. O verbo é transitivo directo.
8.4. «tombando» — verbo «tombar» no gerúndio (forma nominal); «molemente» — advérbio de modo; «sobre» — preposição simples; «as» — determinante artigo definido, feminino do plural.
9. Enumeração — «E além, ao fundo da galeria, avistou homens,um clarão de lanternas, brilhos de armas […]; dupla adjectivação — «[…] corriam passos pesados e rudes […]; comparação — «Uma roca não governa como uma espada.»
No entanto, um grande temor enchia o palácio, onde agora reinava uma mulher entre mulheres. O bastardo, o homem de rapina, que errava no cimo das serras, descera à planície com a sua horda, e já através de casais e aldeias felizes ia deixando um sulco de matança e ruínas. As portas da cidade tinham sido seguras com cadeias mais fortes. Nas atalaias ardiam lumes mais altos. Mas à defesa faltava disciplina viril. Uma roca não governa como uma espada. Toda a nobreza fiel perecera na grande batalha. E a rainha desventurosa apenas sabia correr a cada instante ao berço do seu filhinho e chorar sobre ele a sua fraqueza de viúva. Só a ama leal parecia segura, como se os braços em que estreitava o seu príncipe fossem muralhas de uma cidadela que nenhuma audácia pode transpor.
Ora uma noite, noite de silêncio e de escuridão, indo ela a adormecer, já despida, no seu catre, entre os seus dois meninos, adivinhou, mais que sentiu, um curto rumor de ferro e de briga, longe, à entrada dos vergéis reais. Embrulhada à pressa num pano, atirando os cabelos para trás, escutou ansiosamente. Na terra areada, entre os jasmineiros, corriam passos pesados e rudes. Depois houve um gemido, um corpo tombando molemente, sobre lajes, como um fardo. Descerrou violentamente a cortina. E além, ao fundo da galeria, avistou homens, um clarão de lanternas, brilhos de armas...
Eça de Queirós, «A Aia», in Contos
1. Localiza o excerto no conto.
2. Apresenta o assunto do texto.
3. Recorrendo ao manual, indica a acção que sucede ao texto transcrito.
3.1. Justifica a importância da mesma acção.
3.2. Indica o que provocou toda esta situação.
4. Refere os modos de representação do discurso presentes no texto, justificando a tua resposta.
(Em caso de dúvida, consulta a página 218 do manual.)
5. Identifica a referência temporal presente no excerto.
5.1. Indica outras acções importantes no conto que tenham a mesma referência temporal.
6. Apresenta os informantes espaciais existentes no excerto e conclui acerca deles.
7. Explica, por palavras tuas, o sentido da frase: «Uma roca não governa como uma espada.»
8. «Depois houve um gemido, um corpo tombando molemente,sobre as lajes como um fardo.»
8.1. Transforma o seguinte excerto numa oração subordinada temporal: «Depois houve um gemido [...]».
8.2. Analisa sintacticamente a oração transcrita em 8.1.
8.3. Identifica a subclasse do verbo (transitivo/intransitivo).
8.4. Classifica morfologicamente as palavras a negrito.
9. Retira do texto exemplos de três figuras de estilo.
SOLUÇÕES
1. Este excerto situa-se no desenvolvimento, parte da acção em que são narradas as peripécias.
2. No primeiro parágrafo, o narrador realça o medo que reinava no palácio, não só por ser governado por uma mulher, mas também pela ameaça do tio bastardo; no segundo, destaca o pressentimento de que algo de grave ia acontecer.
3. Temendo pela vida do pequeno príncipe, a aia trocou as crianças, colocando o príncipe no berço de verga e o seu filho no berço de marfim.
3.1. Ao expor o seu filho à morte, a ama salva o pequeno príncipe e, consequentemente, o seu reino.
3.2. Esta situação foi desencadeada pelo tio bastardo, que, levado pela ganância e crueldade, atacou o palácio.
4. No primeiro parágrafo, predomina a descrição, uma vez que a maioria dos verbos se encontram no pretérito imperfeito («enchia», «reinava», «ardiam», «faltava»), avançando a história mais lentamente. No segundo parágrafo, a dinâmica da narrativa altera-se pela sucessão rápida de acontecimentos, bem patente na utilização abundante de verbos no pretérito perfeito («adivinhou», «sentiu», «escutou», «houve», «descerrou», «avistou»).
5. A referência temporal está presente no início do segundo parágrafo — «uma noite».
5.1. Os acontecimentos mais relevantes decorrem durante a noite, nomeadamente a partida do rei e o nascimento das duas crianças.
6. No texto, estabelece-se uma clara oposição entre o palácio — espaço interior onde se concentra a acção e que está agora à mercê do irmão do rei — e o exterior, dominado pela horda que descera das serras — local alto e de vigia — para atacar as populações que viviam na planície.
7. A roca está associada ao trabalho feminino, simbolizando, neste contexto, a mulher que agora governava o reino, isto é, a rainha. A espada, por seu turno, é um símbolo da bravura e da virilidade, representando o rei que morrera. Através desta comparação, o narrador pretende dizer-nos que a rainha não possuía as mesmas capacidades governativas que o seu esposo, nomeadamente num momento crítico como aquele que então se vivia no palácio, uma vez que o irmão bastardo do rei se preparava para o atacar.
8.
8.1. Quando/Logo que/Assim que houve um gemido…
8.2. «Depois» — complemento circunstancial de tempo.
«houve um gemido» — predicado (verbal).
«um gemido» — complemento directo.
Nota: o sujeito é inexistente, uma vez que o verbo «haver» tem o sentido de «existir».
8.3. O verbo é transitivo directo.
8.4. «tombando» — verbo «tombar» no gerúndio (forma nominal); «molemente» — advérbio de modo; «sobre» — preposição simples; «as» — determinante artigo definido, feminino do plural.
9. Enumeração — «E além, ao fundo da galeria, avistou homens,um clarão de lanternas, brilhos de armas […]; dupla adjectivação — «[…] corriam passos pesados e rudes […]; comparação — «Uma roca não governa como uma espada.»
Fonte: http://letrongas.blogspot.pt/
Mais e: http://mestrefinezas2010.wordpress.com/9-%C2%BA-ano/
Etiquetas:
LÍNGUA PORTUGUESA_9.ºANO
terça-feira, 12 de novembro de 2013
Forças e os seus efeitos (Resumos 2.ª teste_1.º período)
http://fqsanches.blogspot.pt/2008/12/foras-e-os-seus-efeitos-uma-fora-toda.html
Fonte: http://fqsanches.blogspot.pt
Exercícios:
1- http://moodle.eb23-castromarim.edu.pt/file.php/76/Ficha_suplementar_-_Forcas.pdf Correcção:
http://moodle.eb23-castromarim.edu.pt/file.php/76/Ficha_suplementar_-_Forcas_-_Correccao.pdf
2- http://moodle.eb23-castromarim.edu.pt/file.php/76/Ficha_suplementar_-_Leis_de_Newton.pdf Correcção: http://moodle.eb23-castromarim.edu.pt/file.php/76/Ficha_suplementar_-_Leis_de_Newton_-_Correccao.pdf
Fonte: http://fqsanches.blogspot.pt
Exercícios:
1- http://moodle.eb23-castromarim.edu.pt/file.php/76/Ficha_suplementar_-_Forcas.pdf Correcção:
http://moodle.eb23-castromarim.edu.pt/file.php/76/Ficha_suplementar_-_Forcas_-_Correccao.pdf
2- http://moodle.eb23-castromarim.edu.pt/file.php/76/Ficha_suplementar_-_Leis_de_Newton.pdf Correcção: http://moodle.eb23-castromarim.edu.pt/file.php/76/Ficha_suplementar_-_Leis_de_Newton_-_Correccao.pdf
Etiquetas:
FÍSICO-QUÍMICA_9.ºANO
sexta-feira, 8 de novembro de 2013
Preparação 2.ºteste_1.º período
1. Crise e Queda da monarquia (1890-1910)
- 1890 Ultimato Inglês: onda de nacionalismo e patriotismo habilmente aproveitado pelo partido republicano, o prestigio da monarquia é abalado.
- 31 de Janeiro de 1891: tentativa de revolução republicana no Porto
- Década de 1890: grave crise económica e financeira.
- Partido republicano ganha adeptos: fruto da propaganda que defendia o fim da monarquia.
- 1 de Fevereiro de 1908 dá-se o Regicídio, o rei D. Carlos é assassinado em Lisboa.
- 5 de Outubro de 1910: uma revolução derrubou a Monarquia e implantou um novo regime aRepublica.
- Governo provisório (Teófilo Braga): dirige o país até estar pronta a nova Constituição e haver eleições.
- A Constituição de 1911 estabeleceu um regime parlamentar
- Poder executivo: Presidente de República e Governo
- Poder legislativo: Congresso da República (Câmara dos deputados e Senado, equivalente aquilo que hoje chamamos de Assembleia da República). O poder legislativo sobrepunha-se ao executivo, o que obrigava a que os governos precisassem do apoio de uma maioria para governar.
- Poder Judicial: Tribunais
- Novos simbolos
- Bandeira
- hino - A Portuguesa
- Moeda - Escudo
- Na economia
- Agricultura: mecanização + adubos = pequeno aumento da produção
- Industria: melhorias e aumento de produção nos têxteis, conservas, moagem, metalurgia, cortiça, tabacos, química, e cimentos - destinava-se ao mercado interno.
- Comércio: algumas melhorias nos meios de transporte, a balança comercial continuou a ser deficitária e moeda desvalorizou.
- A nível social
- Lei da separação do Estado da Igreja: Num país extremamente católico foi uma medida anticlerical que não ajudou a republica a impor-se
- Registo civil obrigatório
- Lei do divórcio
- leis laborais: direito à greve, redução do horário de trabalho, descanso semanal, subsídios de doença, acidentes e velhice (medidas que não foram cumpridas pelos industriais o que levou à greve. à revolta dos trabalhadores e ao aumento da emigração para o brasil).
- aposta na educação:
- obrigatoriedade e gratuicidade do ensino até aos 10 anos;
- novas escolas primárias e jardins-escola
- ensino técnico;
- novas Universidades em Lisboa e no Porto...
- formação de professores
- A taxa de analfabetismo desceu ligeiramente, mas ainda continuou demasiado alta.
- Na Cultura: novos museus, bibliotecas, conferências, concertos, etc. 2.2 As dificuldades da 1ª república.
2.2 As dificuldades da 1ª república.
- Instabilidade Política
- 45 governos em 16 anos
- divergências no partido republicano
- conspirações armadas
- golpes de Estado
- guerras civis
- Participação de Portugal na 1ª Guerra Mundial
- Agravamento da situação económico-financeira
- aumento da inflação
- aumentos dos impostos
- diminuição do poder de compra
- falta de bens essenciais
- Agitação social
- desemprego
- greves
- insegurança pública (atentados bombistas)
- Implantada no golpe militar de Gomes da Costa
- dissolução do parlamento
- estabelecimento da censura
- controlo das finanças por Oliveira Salazar (futuro presidente do conselho de ministros e líder do Estado Novo a ditadura que governou Portugal entre 1933 e 1974)
- Belle Époque
- preponderância da alta burguesia:
- frequentava espectáculos de ópera, teatro, cafés concertos
- convivia nos jardins públicos, termas e praias
- assistia a partidas de ténis e a concursos hípicos
- com mentalidade tradicional e conservadora
- as classes médias passaram a ter um peso mais importante na sociedade
- influenciam a opinião pública
- operariado com melhores condições de vida e trabalho graças ao sindicalismo
- diminuição das desigualdades sociais
- aproximação dos níveis de vida
- acesso fácil aos bens de consumo (para as classes médias e operariado)
- Loucos anos 20
- emancipação da mulher
- modificação na moda
- intensa vida de lazer
- Cultura de Massas
- imprensa (BD, Jornais, Revistas...)
- cinema
- rádio
- novos ritmos musicais (Cherleston, Foxtrot, Jazz)
- desporto (futebol, atletismo, ciclismo, automobilismo, boxe...)
- Revolução nas ciências físicas e nas ciências humanas e sociais
- física e física nuclear
- astrofísica
- biologia
- bacteriologia
- bioquímica
- sociologia
- psicologia
- história...
FONTE:: http://tempodehystoria.blogspot.pt/2011/12/revisoes-para-o-2-teste-9ano.html
Mais resumos em: http://nehistemf5.com.sapo.pt/FApoio_1republica.pdf;
http://nehistemf6.com.sapo.pt/FApoio_1republica2.pdf; http://nehistemf6.com.sapo.pt/A_Liberdade.pdf; http://nehistemf.com.sapo.pt/docs9/17_anos20.pdf
Exercícios de aplicação:
- http://www.prof2000.pt/users/mjosemir/ccdi/Hotpot_9/Tema-I-2/Texto/A_crisedamonarquia.htm
- http://www.prof2000.pt/users/mjosemir/ccdi/Hotpot_9/Tema-I-2/Texto/B_RepublicaPortuguesa.htm
- http://www.prof2000.pt/users/mjosemir/ccdi/Hotpot_9/Tema-I-2/Texto/C_Sintese_republica.htm
- http://www.prof2000.pt/users/mjosemir/ccdi/Hotpot_9/TemaI-3/Anos20.htm
- http://www.prof2000.pt/users/mjosemir/ccdi/Hotpot_9/TemaI-3/Conceitos.htm
- http://www.prof2000.pt/users/mjosemir/ccdi/Hotpot_9/TemaI-3/3_Personalidades.htm
-
Mais resumos em: http://nehistemf5.com.sapo.pt/FApoio_1republica.pdf;
http://nehistemf6.com.sapo.pt/FApoio_1republica2.pdf; http://nehistemf6.com.sapo.pt/A_Liberdade.pdf; http://nehistemf.com.sapo.pt/docs9/17_anos20.pdf
Exercícios de aplicação:
- http://www.prof2000.pt/users/mjosemir/ccdi/Hotpot_9/Tema-I-2/Texto/A_crisedamonarquia.htm
- http://www.prof2000.pt/users/mjosemir/ccdi/Hotpot_9/Tema-I-2/Texto/B_RepublicaPortuguesa.htm
- http://www.prof2000.pt/users/mjosemir/ccdi/Hotpot_9/Tema-I-2/Texto/C_Sintese_republica.htm
- http://www.prof2000.pt/users/mjosemir/ccdi/Hotpot_9/TemaI-3/Anos20.htm
- http://www.prof2000.pt/users/mjosemir/ccdi/Hotpot_9/TemaI-3/Conceitos.htm
- http://www.prof2000.pt/users/mjosemir/ccdi/Hotpot_9/TemaI-3/3_Personalidades.htm
-
Etiquetas:
HISTÓRIA_9.ºANO
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
Grupos frásicos
Identificação de grupos frásicos
a) O Tó ficava sozinho em casa.
O Tó- GN
ficava sozinho em casa- GV
sozinho- GAdj
em casa- GPrep.
b) A Ana deu-lhe um beijo quentinho, de manhã
A Ana- GN
deu-lhe um beijo quentinho, de manhã- GV
quentinho-GAdj
de manhã- GPrep.
c) Anoitece rapidamente.
Anoitce rapidamente- GV
rapidamente- GAdv.
a) O Tó ficava sozinho em casa.
O Tó- GN
ficava sozinho em casa- GV
sozinho- GAdj
em casa- GPrep.
b) A Ana deu-lhe um beijo quentinho, de manhã
A Ana- GN
deu-lhe um beijo quentinho, de manhã- GV
quentinho-GAdj
de manhã- GPrep.
c) Anoitece rapidamente.
Anoitce rapidamente- GV
rapidamente- GAdv.
Etiquetas:
LÍNGUA PORTUGUESA_9.ºANO
segunda-feira, 4 de novembro de 2013
Gerúndio, particípio passado e infinitivo pessoal
- O gerúndio (terminação -ndo) é geralmente usado para descrever uma ação contínua, isto é, que está a decorrer.
Ex.: Viajando no escuro, chegaram ao destino.
- O particípio passado (terminação em -ado e -ido) é usado na formação dos tempos compostos com os auxiliares ter e haver. Também entra na formação da passiva com o auxiliar "ser".
Exs.: A aventura tinha acabado.
Os cincos foram sugados.
- O infinitivo pessoal tem um sujeito e, por isso, pode ser flexionado.
Ex: Depois de caírem, os amigos procuravam uma saída.
Fonte: Manual do 6.º ano "Porta-viagens".
Ex.: Viajando no escuro, chegaram ao destino.
- O particípio passado (terminação em -ado e -ido) é usado na formação dos tempos compostos com os auxiliares ter e haver. Também entra na formação da passiva com o auxiliar "ser".
Exs.: A aventura tinha acabado.
Os cincos foram sugados.
- O infinitivo pessoal tem um sujeito e, por isso, pode ser flexionado.
Ex: Depois de caírem, os amigos procuravam uma saída.
Fonte: Manual do 6.º ano "Porta-viagens".
Etiquetas:
LÍNGUA PORTUGUESA_5.ºANO
Subscrever:
Mensagens (Atom)