Exercícios de aplicação:
http://www.joaonarciso.com/pdf/pdfefa/1regratres.pdf
Aqui podes tirar dúvidas dos conteúdos programáticos de todas as disciplinas do 1.º ao 3.º ciclo do Ensino Básico.
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sábado, 14 de dezembro de 2013
sábado, 7 de dezembro de 2013
A REVOLUÇÃO LIBERAL DE 1820
A REVOLUÇÃO LIBERAL DE 1820
Situação do reino português após as invasões francesas
A população encontrava-se bastante descontente:
- A família real continuava no Brasil e sem intenções de voltar
- O reino encontrava-se pobre e desorganizado
- Os ingleses não saíram de Portugal e controlavam o comércio feito com o Brasil, prejudicando assim os comerciantes portugueses
Grande parte da população, sobretudo o povo e a burguesia, começou a defender as ideias liberais vindas de França.
Revolução liberal de 1820
Em 1818 foi fundada no Porto uma sociedade secreta chamada Sinédrio que tinha como objetivo preparar uma revolução para expulsar os ingleses e ordenar o regresso do rei que estava no Brasil.
Em 1820 iniciou-se a Revolução Liberal, no Porto, que depois se espalhou por todo o país e em Lisboa.
Monarquia Liberal
Portugal passou a ter uma monarquia liberal. Foram criadas as Cortes Constituintes que tiveram a função de criar a Constituição de 1822, onde estavam definidos os direitos e deveres dos cidadãos. Nesta Constituição estava definido que todos os cidadãos eram iguais perante a lei e estava estabelecida a separação de poderes.
Independência do Brasil
O rei D. João VI regressou a Portugal, ficando o seu filho D. Pedro na regência do Brasil. Durante a permanência do rei o Brasil teve um grande desenvolvimento e os portos foram abertos aos comerciantes estrangeiros o que favoreceu a burguesia brasileira. Estes apoiaram D. Pedro que declarou a independência do Brasil em 1822.
Mais informações no seguinte blogue:
http://comunidade.sol.pt/blogs/olindagil/archive/2010/01/21/1820-e-o-Triunfo-dos-Liberais.aspx
Aplica os teus conhecimentos:
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HISTÓRIA_6.ºANO
quinta-feira, 28 de novembro de 2013
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
Exercícios preparação 1.º Teste_1.º Período
Replace the personal pronouns by possessive adjectives:
- Where is (I) book?
- Here is (we) teacher.
- She goes to school with (she) brother.
- (They) father works in a car factory.
- (You) laptop is very expensive.
- (He) favorite hobby is tennis.
- (I) husband and I want to go to Paris.
- We want to see (it) historical monuments.
- Leila likes (she) dog !
- (It) name is Bobby.
Personal Pronoums:
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INGLÊS_6.º ANO
sexta-feira, 22 de novembro de 2013
Sistema digestivo de outros animais e Sistema Respiratório
Sistema digestivo de outros animais
Diferença entre herbívoros e carnívoros
Os herbívoros têm um estômago mais volumoso e mais comprido do que os carnívoros porque comem alimentos de origem vegetal que necessitam de uma digestão mais demorada.
Sistema digestivo dos ruminantes
O animais ruminantes têm um estômago composto, dividido em 4 compartimentos:
- pança ou bandulho
- barrete
- folhoso
- coalheira
Trajeto dos alimentos no estômago dos animais ruminantes:
- Os alimentos são engolidos sem serem mastigados e vão para a pança. Os líquidos vão diretamente para o folhoso. (Boca → Esófago → Pança)
- Já em descanso, os alimentos vão para o barrete e voltam para a boca para serem mastigados. (Pança → Barrete → Esófago → Boca)
- Quando voltam para o estômago os alimentos vão para o folhoso e depois para a coalheira onde sofrem a ação do suco gástrico. (Boca → Folhoso → Coalheira)
- Finalmente os alimentos saem do estômago para o intestino para completar a digestão e para os nutrientes serem absorvidos. (Coalheira → Intestino)
Sistema digestivo das aves granívoras
As aves granívoras alimentam-se de grãos. Para amolecer os grãos estas aves possuem uma dilatação no esófago chamada papo.
As aves granívoras possuem também um estômago composto, divido em 2 compartimentos:
- proventrículo – com paredes finas.
- moela – com paredes grossas e musculosas onde os alimentos são triturados com a ajuda de grãos de areia que as aves engolem.
As aves carnívoras possuem uma moela com paredes mais finas e algumas têm um estômago apenas com um compartimento porque ingerem alimentos de digestão mais fácil.
http://www.obichinhodosaber.com/2012/01/21/ciencias-da-natureza-6o-circulacao-do-ar/
http://www.portefolionaturas.net/9.ppt.s.respiratorio.pdf
http://www.agrup-eb23-amarante.rcts.pt/documentos/testes/test_cn_6ano_sist_respiratorio_ahm.pdf
http://www.scribd.com/doc/8700358/Ficha-de-Avaliacao-de-Ciencias-da-Natureza-do-6-Ano-Sistema-Respiratorio
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CIÊNCIAS DA NATUREZA_6ºANO
segunda-feira, 18 de novembro de 2013
quinta-feira, 14 de novembro de 2013
Texto Narrativo – A Aia
Ficha Formativa sobre o conto "A Aia"
Fonte: http://letrongas.blogspot.pt/
Mais e: http://mestrefinezas2010.wordpress.com/9-%C2%BA-ano/
Lê com atenção o excerto do conto "A Aia", de Eça de Queirós.
No entanto, um grande temor enchia o palácio, onde agora reinava uma mulher entre mulheres. O bastardo, o homem de rapina, que errava no cimo das serras, descera à planície com a sua horda, e já através de casais e aldeias felizes ia deixando um sulco de matança e ruínas. As portas da cidade tinham sido seguras com cadeias mais fortes. Nas atalaias ardiam lumes mais altos. Mas à defesa faltava disciplina viril. Uma roca não governa como uma espada. Toda a nobreza fiel perecera na grande batalha. E a rainha desventurosa apenas sabia correr a cada instante ao berço do seu filhinho e chorar sobre ele a sua fraqueza de viúva. Só a ama leal parecia segura, como se os braços em que estreitava o seu príncipe fossem muralhas de uma cidadela que nenhuma audácia pode transpor.
Ora uma noite, noite de silêncio e de escuridão, indo ela a adormecer, já despida, no seu catre, entre os seus dois meninos, adivinhou, mais que sentiu, um curto rumor de ferro e de briga, longe, à entrada dos vergéis reais. Embrulhada à pressa num pano, atirando os cabelos para trás, escutou ansiosamente. Na terra areada, entre os jasmineiros, corriam passos pesados e rudes. Depois houve um gemido, um corpo tombando molemente, sobre lajes, como um fardo. Descerrou violentamente a cortina. E além, ao fundo da galeria, avistou homens, um clarão de lanternas, brilhos de armas...
Eça de Queirós, «A Aia», in Contos
1. Localiza o excerto no conto.
2. Apresenta o assunto do texto.
3. Recorrendo ao manual, indica a acção que sucede ao texto transcrito.
3.1. Justifica a importância da mesma acção.
3.2. Indica o que provocou toda esta situação.
4. Refere os modos de representação do discurso presentes no texto, justificando a tua resposta.
(Em caso de dúvida, consulta a página 218 do manual.)
5. Identifica a referência temporal presente no excerto.
5.1. Indica outras acções importantes no conto que tenham a mesma referência temporal.
6. Apresenta os informantes espaciais existentes no excerto e conclui acerca deles.
7. Explica, por palavras tuas, o sentido da frase: «Uma roca não governa como uma espada.»
8. «Depois houve um gemido, um corpo tombando molemente,sobre as lajes como um fardo.»
8.1. Transforma o seguinte excerto numa oração subordinada temporal: «Depois houve um gemido [...]».
8.2. Analisa sintacticamente a oração transcrita em 8.1.
8.3. Identifica a subclasse do verbo (transitivo/intransitivo).
8.4. Classifica morfologicamente as palavras a negrito.
9. Retira do texto exemplos de três figuras de estilo.
SOLUÇÕES
1. Este excerto situa-se no desenvolvimento, parte da acção em que são narradas as peripécias.
2. No primeiro parágrafo, o narrador realça o medo que reinava no palácio, não só por ser governado por uma mulher, mas também pela ameaça do tio bastardo; no segundo, destaca o pressentimento de que algo de grave ia acontecer.
3. Temendo pela vida do pequeno príncipe, a aia trocou as crianças, colocando o príncipe no berço de verga e o seu filho no berço de marfim.
3.1. Ao expor o seu filho à morte, a ama salva o pequeno príncipe e, consequentemente, o seu reino.
3.2. Esta situação foi desencadeada pelo tio bastardo, que, levado pela ganância e crueldade, atacou o palácio.
4. No primeiro parágrafo, predomina a descrição, uma vez que a maioria dos verbos se encontram no pretérito imperfeito («enchia», «reinava», «ardiam», «faltava»), avançando a história mais lentamente. No segundo parágrafo, a dinâmica da narrativa altera-se pela sucessão rápida de acontecimentos, bem patente na utilização abundante de verbos no pretérito perfeito («adivinhou», «sentiu», «escutou», «houve», «descerrou», «avistou»).
5. A referência temporal está presente no início do segundo parágrafo — «uma noite».
5.1. Os acontecimentos mais relevantes decorrem durante a noite, nomeadamente a partida do rei e o nascimento das duas crianças.
6. No texto, estabelece-se uma clara oposição entre o palácio — espaço interior onde se concentra a acção e que está agora à mercê do irmão do rei — e o exterior, dominado pela horda que descera das serras — local alto e de vigia — para atacar as populações que viviam na planície.
7. A roca está associada ao trabalho feminino, simbolizando, neste contexto, a mulher que agora governava o reino, isto é, a rainha. A espada, por seu turno, é um símbolo da bravura e da virilidade, representando o rei que morrera. Através desta comparação, o narrador pretende dizer-nos que a rainha não possuía as mesmas capacidades governativas que o seu esposo, nomeadamente num momento crítico como aquele que então se vivia no palácio, uma vez que o irmão bastardo do rei se preparava para o atacar.
8.
8.1. Quando/Logo que/Assim que houve um gemido…
8.2. «Depois» — complemento circunstancial de tempo.
«houve um gemido» — predicado (verbal).
«um gemido» — complemento directo.
Nota: o sujeito é inexistente, uma vez que o verbo «haver» tem o sentido de «existir».
8.3. O verbo é transitivo directo.
8.4. «tombando» — verbo «tombar» no gerúndio (forma nominal); «molemente» — advérbio de modo; «sobre» — preposição simples; «as» — determinante artigo definido, feminino do plural.
9. Enumeração — «E além, ao fundo da galeria, avistou homens,um clarão de lanternas, brilhos de armas […]; dupla adjectivação — «[…] corriam passos pesados e rudes […]; comparação — «Uma roca não governa como uma espada.»
No entanto, um grande temor enchia o palácio, onde agora reinava uma mulher entre mulheres. O bastardo, o homem de rapina, que errava no cimo das serras, descera à planície com a sua horda, e já através de casais e aldeias felizes ia deixando um sulco de matança e ruínas. As portas da cidade tinham sido seguras com cadeias mais fortes. Nas atalaias ardiam lumes mais altos. Mas à defesa faltava disciplina viril. Uma roca não governa como uma espada. Toda a nobreza fiel perecera na grande batalha. E a rainha desventurosa apenas sabia correr a cada instante ao berço do seu filhinho e chorar sobre ele a sua fraqueza de viúva. Só a ama leal parecia segura, como se os braços em que estreitava o seu príncipe fossem muralhas de uma cidadela que nenhuma audácia pode transpor.
Ora uma noite, noite de silêncio e de escuridão, indo ela a adormecer, já despida, no seu catre, entre os seus dois meninos, adivinhou, mais que sentiu, um curto rumor de ferro e de briga, longe, à entrada dos vergéis reais. Embrulhada à pressa num pano, atirando os cabelos para trás, escutou ansiosamente. Na terra areada, entre os jasmineiros, corriam passos pesados e rudes. Depois houve um gemido, um corpo tombando molemente, sobre lajes, como um fardo. Descerrou violentamente a cortina. E além, ao fundo da galeria, avistou homens, um clarão de lanternas, brilhos de armas...
Eça de Queirós, «A Aia», in Contos
1. Localiza o excerto no conto.
2. Apresenta o assunto do texto.
3. Recorrendo ao manual, indica a acção que sucede ao texto transcrito.
3.1. Justifica a importância da mesma acção.
3.2. Indica o que provocou toda esta situação.
4. Refere os modos de representação do discurso presentes no texto, justificando a tua resposta.
(Em caso de dúvida, consulta a página 218 do manual.)
5. Identifica a referência temporal presente no excerto.
5.1. Indica outras acções importantes no conto que tenham a mesma referência temporal.
6. Apresenta os informantes espaciais existentes no excerto e conclui acerca deles.
7. Explica, por palavras tuas, o sentido da frase: «Uma roca não governa como uma espada.»
8. «Depois houve um gemido, um corpo tombando molemente,sobre as lajes como um fardo.»
8.1. Transforma o seguinte excerto numa oração subordinada temporal: «Depois houve um gemido [...]».
8.2. Analisa sintacticamente a oração transcrita em 8.1.
8.3. Identifica a subclasse do verbo (transitivo/intransitivo).
8.4. Classifica morfologicamente as palavras a negrito.
9. Retira do texto exemplos de três figuras de estilo.
SOLUÇÕES
1. Este excerto situa-se no desenvolvimento, parte da acção em que são narradas as peripécias.
2. No primeiro parágrafo, o narrador realça o medo que reinava no palácio, não só por ser governado por uma mulher, mas também pela ameaça do tio bastardo; no segundo, destaca o pressentimento de que algo de grave ia acontecer.
3. Temendo pela vida do pequeno príncipe, a aia trocou as crianças, colocando o príncipe no berço de verga e o seu filho no berço de marfim.
3.1. Ao expor o seu filho à morte, a ama salva o pequeno príncipe e, consequentemente, o seu reino.
3.2. Esta situação foi desencadeada pelo tio bastardo, que, levado pela ganância e crueldade, atacou o palácio.
4. No primeiro parágrafo, predomina a descrição, uma vez que a maioria dos verbos se encontram no pretérito imperfeito («enchia», «reinava», «ardiam», «faltava»), avançando a história mais lentamente. No segundo parágrafo, a dinâmica da narrativa altera-se pela sucessão rápida de acontecimentos, bem patente na utilização abundante de verbos no pretérito perfeito («adivinhou», «sentiu», «escutou», «houve», «descerrou», «avistou»).
5. A referência temporal está presente no início do segundo parágrafo — «uma noite».
5.1. Os acontecimentos mais relevantes decorrem durante a noite, nomeadamente a partida do rei e o nascimento das duas crianças.
6. No texto, estabelece-se uma clara oposição entre o palácio — espaço interior onde se concentra a acção e que está agora à mercê do irmão do rei — e o exterior, dominado pela horda que descera das serras — local alto e de vigia — para atacar as populações que viviam na planície.
7. A roca está associada ao trabalho feminino, simbolizando, neste contexto, a mulher que agora governava o reino, isto é, a rainha. A espada, por seu turno, é um símbolo da bravura e da virilidade, representando o rei que morrera. Através desta comparação, o narrador pretende dizer-nos que a rainha não possuía as mesmas capacidades governativas que o seu esposo, nomeadamente num momento crítico como aquele que então se vivia no palácio, uma vez que o irmão bastardo do rei se preparava para o atacar.
8.
8.1. Quando/Logo que/Assim que houve um gemido…
8.2. «Depois» — complemento circunstancial de tempo.
«houve um gemido» — predicado (verbal).
«um gemido» — complemento directo.
Nota: o sujeito é inexistente, uma vez que o verbo «haver» tem o sentido de «existir».
8.3. O verbo é transitivo directo.
8.4. «tombando» — verbo «tombar» no gerúndio (forma nominal); «molemente» — advérbio de modo; «sobre» — preposição simples; «as» — determinante artigo definido, feminino do plural.
9. Enumeração — «E além, ao fundo da galeria, avistou homens,um clarão de lanternas, brilhos de armas […]; dupla adjectivação — «[…] corriam passos pesados e rudes […]; comparação — «Uma roca não governa como uma espada.»
Fonte: http://letrongas.blogspot.pt/
Mais e: http://mestrefinezas2010.wordpress.com/9-%C2%BA-ano/
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LÍNGUA PORTUGUESA_9.ºANO
terça-feira, 12 de novembro de 2013
Forças e os seus efeitos (Resumos 2.ª teste_1.º período)
http://fqsanches.blogspot.pt/2008/12/foras-e-os-seus-efeitos-uma-fora-toda.html
Fonte: http://fqsanches.blogspot.pt
Exercícios:
1- http://moodle.eb23-castromarim.edu.pt/file.php/76/Ficha_suplementar_-_Forcas.pdf Correcção:
http://moodle.eb23-castromarim.edu.pt/file.php/76/Ficha_suplementar_-_Forcas_-_Correccao.pdf
2- http://moodle.eb23-castromarim.edu.pt/file.php/76/Ficha_suplementar_-_Leis_de_Newton.pdf Correcção: http://moodle.eb23-castromarim.edu.pt/file.php/76/Ficha_suplementar_-_Leis_de_Newton_-_Correccao.pdf
Fonte: http://fqsanches.blogspot.pt
Exercícios:
1- http://moodle.eb23-castromarim.edu.pt/file.php/76/Ficha_suplementar_-_Forcas.pdf Correcção:
http://moodle.eb23-castromarim.edu.pt/file.php/76/Ficha_suplementar_-_Forcas_-_Correccao.pdf
2- http://moodle.eb23-castromarim.edu.pt/file.php/76/Ficha_suplementar_-_Leis_de_Newton.pdf Correcção: http://moodle.eb23-castromarim.edu.pt/file.php/76/Ficha_suplementar_-_Leis_de_Newton_-_Correccao.pdf
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FÍSICO-QUÍMICA_9.ºANO
sexta-feira, 8 de novembro de 2013
Preparação 2.ºteste_1.º período
1. Crise e Queda da monarquia (1890-1910)
- 1890 Ultimato Inglês: onda de nacionalismo e patriotismo habilmente aproveitado pelo partido republicano, o prestigio da monarquia é abalado.
- 31 de Janeiro de 1891: tentativa de revolução republicana no Porto
- Década de 1890: grave crise económica e financeira.
- Partido republicano ganha adeptos: fruto da propaganda que defendia o fim da monarquia.
- 1 de Fevereiro de 1908 dá-se o Regicídio, o rei D. Carlos é assassinado em Lisboa.
- 5 de Outubro de 1910: uma revolução derrubou a Monarquia e implantou um novo regime aRepublica.
- Governo provisório (Teófilo Braga): dirige o país até estar pronta a nova Constituição e haver eleições.
- A Constituição de 1911 estabeleceu um regime parlamentar
- Poder executivo: Presidente de República e Governo
- Poder legislativo: Congresso da República (Câmara dos deputados e Senado, equivalente aquilo que hoje chamamos de Assembleia da República). O poder legislativo sobrepunha-se ao executivo, o que obrigava a que os governos precisassem do apoio de uma maioria para governar.
- Poder Judicial: Tribunais
- Novos simbolos
- Bandeira
- hino - A Portuguesa
- Moeda - Escudo
- Na economia
- Agricultura: mecanização + adubos = pequeno aumento da produção
- Industria: melhorias e aumento de produção nos têxteis, conservas, moagem, metalurgia, cortiça, tabacos, química, e cimentos - destinava-se ao mercado interno.
- Comércio: algumas melhorias nos meios de transporte, a balança comercial continuou a ser deficitária e moeda desvalorizou.
- A nível social
- Lei da separação do Estado da Igreja: Num país extremamente católico foi uma medida anticlerical que não ajudou a republica a impor-se
- Registo civil obrigatório
- Lei do divórcio
- leis laborais: direito à greve, redução do horário de trabalho, descanso semanal, subsídios de doença, acidentes e velhice (medidas que não foram cumpridas pelos industriais o que levou à greve. à revolta dos trabalhadores e ao aumento da emigração para o brasil).
- aposta na educação:
- obrigatoriedade e gratuicidade do ensino até aos 10 anos;
- novas escolas primárias e jardins-escola
- ensino técnico;
- novas Universidades em Lisboa e no Porto...
- formação de professores
- A taxa de analfabetismo desceu ligeiramente, mas ainda continuou demasiado alta.
- Na Cultura: novos museus, bibliotecas, conferências, concertos, etc. 2.2 As dificuldades da 1ª república.
2.2 As dificuldades da 1ª república.
- Instabilidade Política
- 45 governos em 16 anos
- divergências no partido republicano
- conspirações armadas
- golpes de Estado
- guerras civis
- Participação de Portugal na 1ª Guerra Mundial
- Agravamento da situação económico-financeira
- aumento da inflação
- aumentos dos impostos
- diminuição do poder de compra
- falta de bens essenciais
- Agitação social
- desemprego
- greves
- insegurança pública (atentados bombistas)
- Implantada no golpe militar de Gomes da Costa
- dissolução do parlamento
- estabelecimento da censura
- controlo das finanças por Oliveira Salazar (futuro presidente do conselho de ministros e líder do Estado Novo a ditadura que governou Portugal entre 1933 e 1974)
- Belle Époque
- preponderância da alta burguesia:
- frequentava espectáculos de ópera, teatro, cafés concertos
- convivia nos jardins públicos, termas e praias
- assistia a partidas de ténis e a concursos hípicos
- com mentalidade tradicional e conservadora
- as classes médias passaram a ter um peso mais importante na sociedade
- influenciam a opinião pública
- operariado com melhores condições de vida e trabalho graças ao sindicalismo
- diminuição das desigualdades sociais
- aproximação dos níveis de vida
- acesso fácil aos bens de consumo (para as classes médias e operariado)
- Loucos anos 20
- emancipação da mulher
- modificação na moda
- intensa vida de lazer
- Cultura de Massas
- imprensa (BD, Jornais, Revistas...)
- cinema
- rádio
- novos ritmos musicais (Cherleston, Foxtrot, Jazz)
- desporto (futebol, atletismo, ciclismo, automobilismo, boxe...)
- Revolução nas ciências físicas e nas ciências humanas e sociais
- física e física nuclear
- astrofísica
- biologia
- bacteriologia
- bioquímica
- sociologia
- psicologia
- história...
FONTE:: http://tempodehystoria.blogspot.pt/2011/12/revisoes-para-o-2-teste-9ano.html
Mais resumos em: http://nehistemf5.com.sapo.pt/FApoio_1republica.pdf;
http://nehistemf6.com.sapo.pt/FApoio_1republica2.pdf; http://nehistemf6.com.sapo.pt/A_Liberdade.pdf; http://nehistemf.com.sapo.pt/docs9/17_anos20.pdf
Exercícios de aplicação:
- http://www.prof2000.pt/users/mjosemir/ccdi/Hotpot_9/Tema-I-2/Texto/A_crisedamonarquia.htm
- http://www.prof2000.pt/users/mjosemir/ccdi/Hotpot_9/Tema-I-2/Texto/B_RepublicaPortuguesa.htm
- http://www.prof2000.pt/users/mjosemir/ccdi/Hotpot_9/Tema-I-2/Texto/C_Sintese_republica.htm
- http://www.prof2000.pt/users/mjosemir/ccdi/Hotpot_9/TemaI-3/Anos20.htm
- http://www.prof2000.pt/users/mjosemir/ccdi/Hotpot_9/TemaI-3/Conceitos.htm
- http://www.prof2000.pt/users/mjosemir/ccdi/Hotpot_9/TemaI-3/3_Personalidades.htm
-
Mais resumos em: http://nehistemf5.com.sapo.pt/FApoio_1republica.pdf;
http://nehistemf6.com.sapo.pt/FApoio_1republica2.pdf; http://nehistemf6.com.sapo.pt/A_Liberdade.pdf; http://nehistemf.com.sapo.pt/docs9/17_anos20.pdf
Exercícios de aplicação:
- http://www.prof2000.pt/users/mjosemir/ccdi/Hotpot_9/Tema-I-2/Texto/A_crisedamonarquia.htm
- http://www.prof2000.pt/users/mjosemir/ccdi/Hotpot_9/Tema-I-2/Texto/B_RepublicaPortuguesa.htm
- http://www.prof2000.pt/users/mjosemir/ccdi/Hotpot_9/Tema-I-2/Texto/C_Sintese_republica.htm
- http://www.prof2000.pt/users/mjosemir/ccdi/Hotpot_9/TemaI-3/Anos20.htm
- http://www.prof2000.pt/users/mjosemir/ccdi/Hotpot_9/TemaI-3/Conceitos.htm
- http://www.prof2000.pt/users/mjosemir/ccdi/Hotpot_9/TemaI-3/3_Personalidades.htm
-
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HISTÓRIA_9.ºANO
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
Grupos frásicos
Identificação de grupos frásicos
a) O Tó ficava sozinho em casa.
O Tó- GN
ficava sozinho em casa- GV
sozinho- GAdj
em casa- GPrep.
b) A Ana deu-lhe um beijo quentinho, de manhã
A Ana- GN
deu-lhe um beijo quentinho, de manhã- GV
quentinho-GAdj
de manhã- GPrep.
c) Anoitece rapidamente.
Anoitce rapidamente- GV
rapidamente- GAdv.
a) O Tó ficava sozinho em casa.
O Tó- GN
ficava sozinho em casa- GV
sozinho- GAdj
em casa- GPrep.
b) A Ana deu-lhe um beijo quentinho, de manhã
A Ana- GN
deu-lhe um beijo quentinho, de manhã- GV
quentinho-GAdj
de manhã- GPrep.
c) Anoitece rapidamente.
Anoitce rapidamente- GV
rapidamente- GAdv.
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LÍNGUA PORTUGUESA_9.ºANO
segunda-feira, 4 de novembro de 2013
Gerúndio, particípio passado e infinitivo pessoal
- O gerúndio (terminação -ndo) é geralmente usado para descrever uma ação contínua, isto é, que está a decorrer.
Ex.: Viajando no escuro, chegaram ao destino.
- O particípio passado (terminação em -ado e -ido) é usado na formação dos tempos compostos com os auxiliares ter e haver. Também entra na formação da passiva com o auxiliar "ser".
Exs.: A aventura tinha acabado.
Os cincos foram sugados.
- O infinitivo pessoal tem um sujeito e, por isso, pode ser flexionado.
Ex: Depois de caírem, os amigos procuravam uma saída.
Fonte: Manual do 6.º ano "Porta-viagens".
Ex.: Viajando no escuro, chegaram ao destino.
- O particípio passado (terminação em -ado e -ido) é usado na formação dos tempos compostos com os auxiliares ter e haver. Também entra na formação da passiva com o auxiliar "ser".
Exs.: A aventura tinha acabado.
Os cincos foram sugados.
- O infinitivo pessoal tem um sujeito e, por isso, pode ser flexionado.
Ex: Depois de caírem, os amigos procuravam uma saída.
Fonte: Manual do 6.º ano "Porta-viagens".
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LÍNGUA PORTUGUESA_5.ºANO
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
Présent de I'indicatif
Présent de I'indicatif
Verbos terminados em -er: (exemplos)
appeler -> nous appelons
parler -> nous parlons
étudier -> nous étudion
Verbos terminados em -ir: (exemplos)
finir -> nous finisson
devoir -> nous devont
glossir -> nous glossir
Verbos terminados em -re e -oir (exemplos)
prendre -> nous prenons
mettre -> nous mettion
vendre -> nous vendons
-oir
pouvoir-> nous pouvons
devoir -> nous devont
voir -> nous voyons
appeler -> nous appelons
parler -> nous parlons
étudier -> nous étudion
Verbos terminados em -ir: (exemplos)
finir -> nous finisson
devoir -> nous devont
glossir -> nous glossir
Verbos terminados em -re e -oir (exemplos)
prendre -> nous prenons
mettre -> nous mettion
vendre -> nous vendons
-oir
pouvoir-> nous pouvons
devoir -> nous devont
voir -> nous voyons
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FRANCÊS_9.ºANO
Les Mots Interrogatifs
Les Mots Interrogatifs (Rappel)
Qui? -> Quem?
Que? -> O quê?
Oú ? -> Onde?
Pourquoi? -> Porquê?
Comment? -> Como?
Combien? -> Quanto?
Quand? -> Quando?
Que? -> O quê?
Oú ? -> Onde?
Pourquoi? -> Porquê?
Comment? -> Como?
Combien? -> Quanto?
Quand? -> Quando?
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FRANCÊS_9.ºANO
Adjectifs et pronoms Interrogatifs variables
Adjectifs et pronoms Interrogatifs variables
ADJECTIFS:
Masculino/ Singular Feminino/ Singular
quel (qual) Quelle (qual)
Masculino/ Plural Feminino/ Plural
Quels (quais) Quelles (quais)
PRONOMES:
Masculino/ Singular Feminino/ Singular
Lequel (o qual) Laquelle (a qual)
Auquel (ao qual) À laquelle (à qual)
Duquel (do qual) De laquelle (da qual)
Masculino/ Plural Feminino/Plural
Lesquels (os quais) Lesquelles (as quais)
Auxquels (aos quais) Auxquelles (às quais)
Desquels (dos quais) Desquelles (das quais)
Masculino/ Singular Feminino/ Singular
quel (qual) Quelle (qual)
Masculino/ Plural Feminino/ Plural
Quels (quais) Quelles (quais)
PRONOMES:
Masculino/ Singular Feminino/ Singular
Lequel (o qual) Laquelle (a qual)
Auquel (ao qual) À laquelle (à qual)
Duquel (do qual) De laquelle (da qual)
Masculino/ Plural Feminino/Plural
Lesquels (os quais) Lesquelles (as quais)
Auxquels (aos quais) Auxquelles (às quais)
Desquels (dos quais) Desquelles (das quais)
Fonte: francaisblogrita.blogspot.pt
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FRANCÊS_9.ºANO
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
Processos morfológicos de formação das palavras
Derivação
- Afixação pode ocorrer por:
- prefixação- junção de um prefixo Ex.: refazer
- sufixação- junção de um sufixo: Ex.: trabalhador
- prefixação e sufixação- junção de um prefixo e de um sufixo. Ex.: infelizmente, deslealdade.
- parassíntese- é necessária a utilização simultânea de um prefixo e sufixo para que a palavra exista. Ex.: enfeitiçar, avermelhar, embarcar, apodrecer, enriquecer, enfraquecer.
- Derivação não afixal- criação de nomes a partir de verbos, substituindo-se a terminação -ar, -er, -ir pela vogal -a, -e ou -o. Ex.: cortar-» corte; alcançar-» alcance; conquistar-» conquista; comprar-»compra; trocar-»troco.
- Conversão ou derivação imprópria- integração de uma palavra de uma classe (ou subclasse) noutra diferente.
Ex.: chaves (nome comum) e Chaves (nome próprio); coelho (nome comum) e Coelho (nome próprio).
Composição
- Composição morfológica- associação de um ou mais radicais ou de um ou mais radicais e de uma palavra através da vogal de ligação -i- ou -o-.
Ex.: retilíneo, telemóvel, biografia, greco-romano, afro-luso-brasileiro, socioeconómico, proto-história, luso-descendente, tecnologia, autopsicografia, ortopedia,, afro-americano.
- Composição morfossintática- associação de duas ou mais palavras.
Ex.: lava-louça, aluno-modelo, surdo-mudo (adjetivo+adjetivo), palavra-chave, saca-rolhas (verbo+nome), decreto-lei, porta-moedas, amor-perfeito, guarda-sol, guarda-jóias, abre-latas, porco-espinho (nome+nome), cachorro-quente (nome+adjetivo), vaivém (duas palavras-verbo+verbo), pôr do sol três palavras (verbo+preposição+nome)
- Afixação pode ocorrer por:
- prefixação- junção de um prefixo Ex.: refazer
- sufixação- junção de um sufixo: Ex.: trabalhador
- prefixação e sufixação- junção de um prefixo e de um sufixo. Ex.: infelizmente, deslealdade.
- parassíntese- é necessária a utilização simultânea de um prefixo e sufixo para que a palavra exista. Ex.: enfeitiçar, avermelhar, embarcar, apodrecer, enriquecer, enfraquecer.
- Derivação não afixal- criação de nomes a partir de verbos, substituindo-se a terminação -ar, -er, -ir pela vogal -a, -e ou -o. Ex.: cortar-» corte; alcançar-» alcance; conquistar-» conquista; comprar-»compra; trocar-»troco.
- Conversão ou derivação imprópria- integração de uma palavra de uma classe (ou subclasse) noutra diferente.
Ex.: chaves (nome comum) e Chaves (nome próprio); coelho (nome comum) e Coelho (nome próprio).
Composição
- Composição morfológica- associação de um ou mais radicais ou de um ou mais radicais e de uma palavra através da vogal de ligação -i- ou -o-.
Ex.: retilíneo, telemóvel, biografia, greco-romano, afro-luso-brasileiro, socioeconómico, proto-história, luso-descendente, tecnologia, autopsicografia, ortopedia,, afro-americano.
- Composição morfossintática- associação de duas ou mais palavras.
Ex.: lava-louça, aluno-modelo, surdo-mudo (adjetivo+adjetivo), palavra-chave, saca-rolhas (verbo+nome), decreto-lei, porta-moedas, amor-perfeito, guarda-sol, guarda-jóias, abre-latas, porco-espinho (nome+nome), cachorro-quente (nome+adjetivo), vaivém (duas palavras-verbo+verbo), pôr do sol três palavras (verbo+preposição+nome)
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LÍNGUA PORTUGUESA_9.ºANO
segunda-feira, 14 de outubro de 2013
Preparação 1.º teste_1.º período (A Península Ibérica na Europa e no Mundo e Características Naturais da Península Ibérica)
Nomes dos 6 Continentes :
Europa, Ásia, África, América, Oceânia e Antártida
Nomes dos 5 Oceanos:
Atlântico, Índico, Pacífico, Glacial Ártico e Glacial Antártico.
Formas de Representação da Terra:
- Globo Terrestre (é a melhor forma de representar a Terra pois tem a forma de uma esfera);
- Planisfério.
Mapas - Elementos para ler um mapa
Título: identifica o que está representado;
Legenda: informa sobre o significado das cores e dos símbolos: pontos, linhas, figuras, etc. ;
Orientação: indica a direcção do norte, através de uma pequena seta ou da rosa-dos-ventos;
Escala: indica quantas vezes a realidade foi reduzida para ser representada no mapa ou planta (mapa que representa um espaço de menor dimensão).
Rosa dos Ventos
Torna mais fácil a nossa orientação, aponta o rumo dos:
- Pontos cardeais - Norte (N); Sul (S); Este (E); Oeste (O)
- Pontos colaterais - Nordeste (NE); Noroeste (NO); Sudeste (SE); Sudoeste (SO).
Mapas - Linhas imaginárias
Eixo da Terra- em torno da qual faz o seu movimento de rotação, e que a intersecta nos pólos (Norte e Sul).
Equador- divide a Terra em duas partes iguais: Hemisfério Norte e Hemisfério Sul.
Meridianos - círculos perpendiculares ao equador.
Paralelos - círculos menores, paralelos ao equador.
Península Ibérica - Localização e limites
Uma península é uma porção de terra rodeada de mar por todos os lados, excepto por um.
A Península Ibérica é a região da Europa onde ficam Portugal e Espanha.
A Península Ibérica localiza-se no extremo sudoeste da Europa e tem como limites:
- o oceano Atlântico, a norte, a oeste e a sul;
- o mar Mediterânico, a sul e sudoeste;
- a cadeia montanhosa dos Pirinéus a nordeste.
Características naturais da Península Ibérica
Na Península Ibérica as principais formas de relevo:
- montanhas (as altitudes são superiores a 1000 metros);
- planaltos (as altitudes variam entre 200 e 1000 metros);
- planícies (apresentam uma forma plana e altitude inferior a 200 metros).
Relevo da Península Ibérica
- planícies (apresentam uma forma plana e altitude inferior a 200 metros).
Relevo da Península Ibérica
O relevo peninsular é dominado por um extenso planalto - Meseta Ibérica - que faz parte do Maciço Antigo - formações rochosas mais antigas da Península. A Meseta Ibérica é atravessada pela Cordilheira Central - conjunto montanhoso do qual faz parte a Serra da Estrela.
Podes ainda identificar as cadeias montanhosas que limitam a Meseta Ibérica:
- Cordilheira Cantábrica, a norte;
- Cordilheira Ibérica, a nordeste;
- Cordilheira Bética, a sudeste. Os Pirenéus são um importante conjunto montanhoso que limita a Península a nordeste, ligando-a ao resto da Europa.
Principais rios da Península Ibérica:
- Rios Douro, Tejo (é o mais extenso), Guadiana e Guadalquivir desaguam no Oceano Atlântico,
- Rios Ebro e Júcar desaguam no Mediterrâneo.
Podes ainda identificar as cadeias montanhosas que limitam a Meseta Ibérica:
- Cordilheira Cantábrica, a norte;
- Cordilheira Ibérica, a nordeste;
- Cordilheira Bética, a sudeste. Os Pirenéus são um importante conjunto montanhoso que limita a Península a nordeste, ligando-a ao resto da Europa.
Principais rios da Península Ibérica:
- Rios Douro, Tejo (é o mais extenso), Guadiana e Guadalquivir desaguam no Oceano Atlântico,
- Rios Ebro e Júcar desaguam no Mediterrâneo.
Na Península Ibérica, encontram-se, ainda, algumas áreas de planície pouco extensas, ao longo do litoral. As mais importantes são:
- a planície formada pelo vale do rio Guadalquivir.
- a planície do rio Tejo, que se junta à do rio Sado.
Clima da Península Ibérica
Na Península Ibérica predomina um clima temperado, mas podem distinguir-se três zonas com diferentes tipos de clima:
· Zona Atlântica (temperaturas suaves, chove muito)
· Zona Mediterrânica (Verões quentes, Invernos suaves, chove pouco)
· Zona Interior (frio no Inverno e quente no Verão, precipitação fraca)
A vegetação natural
Ibéria húmida: florestas de folha caduca, prados naturais verdes e matagais com fetos, giesta, urze e tojo. Junto à costa predominam os pinheiros;Ibéria seca: florestas de folha persistente, matagais e arbustos. Junto à costa predominam as palmeiras, as piteiras e os cactos.
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HISTÓRIA_5.ºANO
sábado, 12 de outubro de 2013
1.ª Guerra Mundial
http://www.scribd.com/doc/35920459/Historia-1%C2%AA-Guerra-Mundial-9%C2%BA-Ano
https://sites.google.com/site/anabelapmatias02/anabelamatiasdemagalh%C3%A3es3
https://sites.google.com/site/historia1958/9o-ano---primeira-guerra-mundial-1914-18
http://www.prof2000.pt/users/mjosemir/ccdi/Hotpot_9/Tema_I_1/E-Balan%C3%A7o1%C2%AAGuerra.htm
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HISTÓRIA_9.ºANO
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
1.º Teste_1.º Período_O Império Português no Século XVIII; A monarquia absoluta no tempo de D. João V
Ficha de avaliação - HGP - 6ºAno - O Império Português no Século XVIII/ D. João V from maria.antonia
http://www.obichinhodosaber.com/2011/12/05/historia-e-geografia-de-portugal-6%C2%BA-a-sociedade-portuguesa-no-tempo-de-d-joao-v/
http://www.anossaescola.com/cr/testes/clarapmartins/Imp%C3%A9rio%20portugu%C3%AAs%20no%20s%C3%A9culo%20XVIII%202010%20PDF.pdf
http://www.junior.te.pt/escolinha/anosLista.jsp?id=189&p=6&d=hgp&t=apr
http://www.junior.te.pt/escolinha/anosLista.jsp?id=189&p=6&d=hgp&t=apr
http://www.junior.te.pt/escolinha/imprimir.jsp?id=194&p=6&d=hgp&t=apl
http://www.scribd.com/doc/48524361/ficha-de-h-g-p
http://profpedroemarraiolos.files.wordpress.com/2009/10/2_correccaoteste_6ano.pdf
http://www.ribatejo.com/hp/passatempos/mostra_actividade.asp?cod_passa=168
http://www.junior.te.pt/escolinha/anosLista.jsp?id=192&p=6&d=hgp&t=apr
http://www.junior.te.pt/escolinha/imprimir.jsp?id=193&p=6&d=hgp&t=apl
http://www.ribatejo.com/hp/passatempos/mostra_actividade.asp?cod_passa=350
http://www.junior.te.pt/escolinha/anosLista.jsp?id=383&p=6&d=hgp&t=apr
http://www.junior.te.pt/escolinha/imprimir.jsp?id=193&p=6&d=hgp&t=apl
http://www.junior.te.pt/escolinha/anosLista.jsp?id=349&p=6&d=hgp&t=apr
http://www.junior.te.pt/escolinha/anosLista.jsp?id=350&p=6&d=hgp&t=apr
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HISTÓRIA_6.ºANO
sexta-feira, 4 de outubro de 2013
Countries and nationalities
Countries/Nationalities
France- French
France- French
Greece- Greek
Britain- British
Denmark- Danish
Finland- Finnish
Poland- Polish
Spain- Spanish
Sweden- Swedish
Turkey- Turkish
Germany- German
Mexico- Mexican
Australia- Australian
Brazil- Brazilian
Egypt-Egyptian
Italy- Italian
Hungary- Hungarian
Korea- Korean
Russia- Russian
China- Chinese
Japan -Japanese
Portugal- Portuguese
1- Write the nationalities next to the
countries.
Australia ____________
Brazil ____________
Britain ____________
Canada ____________
France ____________
Italy ____________
Portugal ____________
Spain ____________
The USA ____________
2- Answer
the following
a)
Where are you from?
______________________________
b) What nationality are you?
______________________________
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INGLÊS_6.º ANO
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