Estuda com Carla
Aqui podes tirar dúvidas dos conteúdos programáticos de todas as disciplinas do 1.º ao 3.º ciclo do Ensino Básico.
Pesquisar neste blogue
quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018
Importância do Sistema Cardiovascular - Sistema Circulatório
Num ciclo cardíaco podem ser consideradas três fases principais: a diástole geral, a sístole auricular e a sístole ventricular.
Etiquetas:
CIÊNCIAS NATURAIS_9.º ANO
terça-feira, 6 de fevereiro de 2018
O fim da Monarquia e a República
Desde D. Afonso Henriques que o chefe do
Estado era o rei. O rei governa toda a vida e quando morre sucede-lhe o filho
mais velho.
Em Portugal existiram 33 reis repartidos
por 4 dinastias. A dinastia acaba quando não há descendentes ou quando é
escolhido um rei de outra família para reinar.
No início do sec. XX, Portugal atravessa uma grave crise
económica e social. O descontentamento das populações vai crescendo dia-a-dia.
Em 1908, o rei D. Carlos I e o príncipe D. Luís Filipe são
assassinados no Terreiro do Paço em Lisboa.
D. Manuel II ascende ao trono após a morte do pai e do irmão.
No dia 4 de Outubro de 1910 estala em Lisboa uma revolta
republicana chefiada por Machado dos Santos e no dia 5 de Outubro em 1910 é
proclamada a República.
O rei D. Manuel II abandona Portugal, com destino ao exílio
na Inglaterra onde morreu.
Na Republica o Presidente representa o
país por um período de 5 anos e é escolhido por todos os cidadãos através de
eleições.
O 1º Presidente da Republica foi o Dr. Manuel de
Arriaga.
Entretanto foi
elaborada a Constituição de 1911, onde estava escrita a lei que regulamentava
os direitos e deveres e as garantias dos cidadãos, bem como a organização
política do estado. Apesar de todas as
modificações e de se viver em democracia a situação do País continuava a ser
muito difícil.
A 28 de Maio de 1926, deu-se um golpe militar chefiado pelo
General Gomes da Costa. O Parlamento foi dissolvido e iniciou-se uma ditadura
militar.
*Ditadura-
O poder centrava-se apenas numa pessoa num só partido.
As
pessoas não tinham liberdade de dar as suas opiniões, nem de se reunir para
contestar o governo, pois podias ser presas.
Este
regime proibiu:
- Partidos políticos
- Liberdade sindical
- Greves
- Liberdade de imprensa
O General Carmona derrubou Gomes da Costa, assume a
presidência da República e chama para ministro das Finanças o professor
Oliveira Salazar.
O período de ditadura militar durou 48 anos.
25 de Abril de 1974
No dia 25 de Abril de 1974 alguns jovens militares iniciaram
um movimento contra a ditadura.
Nesse dia terminou a ditadura militar e instaurou-se a democracia.
A revolução vitoriosa derrubou o regime e entregou o poder a
uma Junta de Salvação Nacional que designou um governo provisório. As
pessoas voltaram a ter liberdade e criaram-se condições par o progresso do
Estado.
Em 1976 foi elaborada uma nova constituição de República
Portuguesa.
O 1º Presidente eleito após a revolução do 25 de Abril foi o
General Ramalho Eanes.
4.ª Dinastia- Dinastia de Bragança
Lista de reis da 4.ª Dinastia
D. João IV
Cognome:
O Restaurador
Vida:
1604 – 1656
Reinado:1640-1656
D. Afonso VI
Cognome:
O Vitorioso
Vida:
1643 – 1683
Reinado:
1656-1667/1683
D. Pedro II
Cognome:
O Pacífico
Vida:
1648 – 1706
Reinado:
1667/1683-1706
D. João V
Cognome:
O Magnânimo
Vida:
1689 – 1750
Reinado:
1706-1750
D. José
Cognome:
O Reformador
Vida:
1714 – 1777
Reinado:
1750-1777
D. Maria I
Cognome:
A Piedosa (Pia)
Vida:
1734 – 1816
Reinado:
1777-1816
D. João VI
Cognome:
O Clemente
Vida:
1767 – 1826
Reinado:
1816-1826
D. Pedro IV
Cognome:
O Rei Soldado
Vida:
1798 – 1834
Reinado:1826-1828
D. Miguel
Cognome:
O Absoluto
Vida:
1802 – 1866
Reinado:1828-1834
D. Maria II
Cognome:
A Educadora
Vida:
1819 – 1853
Reinado:
1834-1853
D. Pedro V
Cognome:
O Esperançoso
Vida:
1837 – 1861
Reinado:1853-1861
D. Luís
Cognome:
O Popular
Vida:
1838 – 1889
Reinado:1861-1889
D. Carlos
Cognome:
O Diplomata
Vida:
1863 – 1908
Reinado:1889-1908
D. Manuel
II
Cognome:
O Patriota
Vida:
1889 – 1932
Reinado:1908-1910
D.
João IV preocupou-se com a defesa do país.
Reorganizou-se o exército e a marinha e fortificaram-se zonas fronteiriças com
Espanha, que não desistia de reconquistar Portugal.
Iniciou-se a Guerra da Restauração
que se prolongou por 28 anos.
Nos reinados de D. Afonso VI e D. Pedro II
dão-se renhidas batalhas sempre ganhas pelos nossos soldados. Até que Espanha,
farta de derrotas, assina em 1668, um tratado de paz com Portugal.
D. João V foi brilhante nas artes e letras aumentando
o nosso prestígio no Mundo.
Com as
riquezas vindas do Brasil, ouro e diamantes, mandou construir monumentos
grandiosos como o Convento de Mafra, o aqueduto das Águas Livres e fundou a
biblioteca da Universidade de Coimbra.
D. José nomeou o Marquês de Pombal, Sebastião José de
Carvalho e Melo, primeiro-ministro e entregou-lhe todos os poderes.
O Marquês de
Pombal procedeu a grandes reformas. Promoveu o desenvolvimento da
agricultura, do comércio e da indústria Fábrica de vidros da Marinha Grande,
Fábrica de Lanifícios de Portalegre, Fábrica de Papel de Tomar, Companhia Geral
da Agricultura das Vinhas do Alto Douro…) e instituiu o ensino primário
oficial, mandando construir muitas escolas.
Durante este reinado e no dia 1 de Novembro de 1755,
Lisboa foi abalada por um violento tremor de terra; Terramoto.
Em poucos segundos a cidade ficou destruída. O fogo e as inundações tornaram
ainda maior o desastre.
O Marquês de Pombal preocupou-se em “cuidar dos vivos e enterrar os
mortos”. Reconstruiu a capital em moldes modernos, com ruas rectilíneas e
esgotos – baixa pombalina.
Com a morte de D. José I, Portugal foi pela
primeira vez governado por uma rainha – D. Maria I.
Esta afastou o Marquês de Pombal do
cargo de 1.º Ministro mas continuou as reformas. Inaugurou a iluminação pública
nas ruas de Lisboa. Mandou construir a Basílica da Estrela, o Palácio de
Queluz, o Teatro de S. Carlos, etc…
Neste reinado dão-se as Invasões Francesas.
Napoleão Bonaparte,
imperador de França, invade Portugal por este não fechar os portos aos navios
ingleses.
A família real foge para
o Brasil.
Todas as invasões foram
vencidas com a ajuda dos nossos aliados ingleses.
D. Maria I enlouqueceu e
passou a governar o seu filho D. João VI que se
notabilizou pela contribuição do progresso e engrandecimento do Brasil,
reconhecendo a sua independência em 1825.
Foi criada a constituição
que era um documento de regulava os direitos e deveres dos cidadãos. O rei
perdia o direito a fazer as leis, direito esse adquirido pelas cortes.
Devido a esta monarquia
liberal houve uma guerra civil entre D. Pedro IV
e D. Miguel, ambos filhos de D. João VI.
D. Maria II subiu ao trono, era filha de D. Pedro IV.
Neste reinado e no seguinte, de D. Pedro V, o
país prosperou: abriram-se estradas, construíram-se pontes (ponte D. Maria Pia,
em 1877, no Porto) e linhas de caminhos de Ferro.
Em 1889, D. Carlos sucedeu a D. Luís.
Já nessa altura eram muitos os que queriam o fim da Monarquia ( o rei governava
durante toda a vida e o poder sucedia de pais para filhos) e a instituição da
república (o poder é exercido por um presidente eleito pelo povo através de
eleições e durante um tempo limitado).
O descontentamento foi
crescendo até que, em 1908, se deu o regicídio – o rei e o seu herdeiro foram
assassinados.
D. Manuel II subiu ao trono mas por pouco tempo. Em 5 de
Outubro de 1910 deu-se uma revolta e foi proclamada a República. A Monarquia,
que tinha reinado em Portugal desde 1143, acabou assim em Portugal.
Etiquetas:
ESTUDO DO MEIO_4.ºANO
sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018
Pendant ou pendant que (qu´)?
Complète avec pendant ou pendant que (qu´).
a. Il faut attendre _______ on ne sait pas le résultat.
b. Ils on travaillé_______ toute la semaine.
c. Pasteur n´a jamais abandoné le lit de Meister_______ son hospitalisation.
d. Le public prend des notes________ il parle.
Correction:
a. pendant qu´
b. pendant
c. pendant
d. pendant qu´
a. Il faut attendre _______ on ne sait pas le résultat.
b. Ils on travaillé_______ toute la semaine.
c. Pasteur n´a jamais abandoné le lit de Meister_______ son hospitalisation.
d. Le public prend des notes________ il parle.
Correction:
a. pendant qu´
b. pendant
c. pendant
d. pendant qu´
Etiquetas:
FRANCÊS_8.ºANO,
FRANCÊS_9.ºANO
Avant ou Avant d´
L'antériorité exprimée avec AVANT
1- Deux sujets différents+deux actions identiques= avant+nom
Les élèves entrent en classe avant le professeur.
2- Deux sujets identiques+deux actions différentes= avant de (d´)+infinitif
Il fait sa toilette avant de prendre son petit déjeuner.
Exercices:
Complète avec avant ou avant de (d´).
a. Ils se sont rencontrés _______ les vacances.
b. ________ parler au professeur, parle avec moi.
c. On va arriver _______ le dîner.
d. Pasteur a fait des expériences sur les animaux ________ appliquer le vaccin sur un être humain.
Correction:
a. avant;
b. Avant de;
c. avant;
d. avant d´
1- Deux sujets différents+deux actions identiques= avant+nom
Les élèves entrent en classe avant le professeur.
2- Deux sujets identiques+deux actions différentes= avant de (d´)+infinitif
Il fait sa toilette avant de prendre son petit déjeuner.
Exercices:
Complète avec avant ou avant de (d´).
a. Ils se sont rencontrés _______ les vacances.
b. ________ parler au professeur, parle avec moi.
c. On va arriver _______ le dîner.
d. Pasteur a fait des expériences sur les animaux ________ appliquer le vaccin sur un être humain.
Correction:
a. avant;
b. Avant de;
c. avant;
d. avant d´
Etiquetas:
FRANCÊS_8.ºANO,
FRANCÊS_9.ºANO
quinta-feira, 25 de janeiro de 2018
Impulsão e a Lei de Arquimedes
Impulsão
O peso aparente é a resultante de duas forças com sentidos opostos: o peso real e a impulsão.
Lei de Arquimedes
Todo o corpo mergulhado num fluído sofre, por parte do fluído, uma força vertical (impulsão) com sentido de baixo para cima, cuja intensidade é igual à do peso do fluído deslocado pelo corpo.
3. Um balão de ar quente desloca para o exterior 25000N de ar. Sabendo que o balão, o cesto e o queimador de gás pesam 3000N e que o peso do ar quente no seu interior tem o valor de 19000N, determina qual a carga máxima que o balão pode transportar (incluindo os seus passageiros).
25000-3000-19000= 3000N
A carga máxima será de 3000N.
- Qualquer corpo mergulhado num fluído (líquido ou gás), fica sujeito a uma força vertical, com sentido de baixo para cima, exercida por esse fluído. Essa força designa-se por impulsão e representa-se por I.
- A impulsão nos líquidos é muito maior do que nos gases. Por isso, quando estamos na água ficamos com a sensação de que estamos" mais leves".
- Qualquer corpo mergulhado num líquido tem um peso inferior ao seu peso real. Este peso designa-se por peso aparente do corpo.
O peso aparente é a resultante de duas forças com sentidos opostos: o peso real e a impulsão.
Flutuação de corpos
Para que um corpo flutue, num determinado fluído, é necessário que a densidade desse corpo seja menor do que a do fluído.
Todo o corpo mergulhado num fluído sofre, por parte do fluído, uma força vertical (impulsão) com sentido de baixo para cima, cuja intensidade é igual à do peso do fluído deslocado pelo corpo.
Podemos calcular também a massa do líquido deslocado, a partir do seu volume:
Fatores de que depende a Impulsão
- Densidade do líquido- quanto maior a densidade de um fluído, maior é a impulsão.
- Volume do corpo imerso- quanto maior for o volume imerso, maior é a impulsão.
Exercícios de aplicação:
1. Um bloco de granito está suspenso na água, amarrado a um cordel que por sua vez se prende a um dinamómetro, tal como se observa na figura. O dinamómetro indica o valor de 5N. Verificou-se também que o bloco de granito deslocou 100cm³ de água, quando foi mergulhado no copo de precipitação.
1.1 Indica qual é o peso aparente do bloco de granito, justificando a resposta.
O peso aparente é 5N, pois é o que indica o dinamómetro.
1.2 Indica o valor do volume do corpo.
O volume do corpo é de 100cm³.
1.3 Determina o valor da impulsão exercida sobre o bloco.
1.4 Calcula o peso real do bloco de granito.
2. Com base na lei de Arquimedes, explica cada um dos factos:
a) Um lancha flutua no rio, apesar do peso elevado.
Para verificarmos se um corpo flutua num líquido não se deve analisar o seu peso mas sim a sua densidade. Como a densidade da lancha é inferior à densidade do rio, a lancha permanece à superfície da água.
b) Os submarinos podem emergir ou submergir, por ordem do seu comandante.
A densidade dos submarinos é alterada devido a um tanque que é cheio ou esvaziado de água, por ação de um motor, o que provoca variações na densidade do navio, de acordo com o movimento pretendido (descida, subida ou estabilizado).
c) Flutuar no mar é mais fácil do que flutuar numa piscina.
Porque a densidade do mar é superior à densidade da água da piscina, logo a diferença de densidade entre o nosso corpo e a água do mar é superior, tornando-se mais fácil flutuar.
3. Um balão de ar quente desloca para o exterior 25000N de ar. Sabendo que o balão, o cesto e o queimador de gás pesam 3000N e que o peso do ar quente no seu interior tem o valor de 19000N, determina qual a carga máxima que o balão pode transportar (incluindo os seus passageiros).
25000-3000-19000= 3000N
A carga máxima será de 3000N.
Etiquetas:
FÍSICO-QUÍMICA_9.ºANO
terça-feira, 23 de janeiro de 2018
Auto da Barco do Inferno - O Fidalgo
Personagem: O Fidalgo
Classe social: Nobreza
Símbolos cénicos e significado:
Classe social: Nobreza
Símbolos cénicos e significado:
- Pajem- simboliza a tirania e o desprezo pelos mais necessitados;
- Cadeira – simboliza poder e o seu estatuto social;
- Rabo (manto)- simboliza a sua riqueza e vaidade.
Percurso cénico/sentença: Barca do Diabo- Barca do Anjo- Barca do Diabo
Argumentos de defesa:
- Deixa na terra quem reze pela sua alma;
- Morreu sem estar à espera, sem contar;
- É Fidalgo de solar (pertence a uma condição social elevada, a nobreza).
Argumentos de acusação:
- Foi tirano e opressor dos mais fracos;
- Vaidoso e infiel;
- Falso religioso, pois viveu uma vida de prazer e infidelidade .
Intenção crítica:
Gil Vicente pretende:
- Acusar a nobreza em geral, pondo a descoberto a sua corrupção, vaidade e presunção;
- Criticar a tirania com que os fidalgos tratam o povo;
- Denunciar a infidelidade conjugal;
- Criticar a falsa religiosidade.
Tipos de Cómico
- Cómico de situação: "Pera lá vai a senhora?";
- Cómico de linguagem: "que gericocins salvanor";
- Cómico de caráter: "Sou fidalgo de solar/é bem que me recolhais".
Recursos Expressivos:
Ironia
- "Ó poderoso dom Anrique";
- "Vejo-vos eu em feição/pera ir ao nosso cais...";
- "Embarqu´a vossa doçura";
- "todos bem vos serviremos".
Antítese
- "Segundo lá escolheste/assi cá vos contentai".
Eufemismo
- "Vai pera a ilha perdida"
Metáfora
- "Ó que maré tão de prata"
Repetição
- "chegar a ela! Chegar a ela!
Etiquetas:
Português_9.ºano
Subscrever:
Mensagens (Atom)